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Description
Mind Map by Jéssica Janai, updated more than 1 year ago
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Created by Jéssica Janai
about 8 years ago
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FLUXO - ATENDIMENTO AO SINTOMÁTICO
DERMATONEUROLÓGICO
- *Sintomático
dermatoneurológico: pessoa
com uma ou mais manchas
na pele que apresente perda
ou redução da sensibilidade,
coroços doloridos e/ou
engrossamento de nervos.
- Acolhimento ao sintomático dermatoneurológico que chega a unidade
por demanda espontânea, referenciado ou por busca ativa.
- *Busca ativa de sintomáticos
dermatoneurológicos: realizar uma
atividade educativa na comunidade ou
sala de espera e fazer busca ativa em
áreas de vulnerabilidade para
hanseníase mensalmente.
- < 15 anos
- Fazer exame clínico ( se a criança responder
bem realizar testes de sensibilidade) - aplicar
o protocolo para diagnóstico de hanseníase
em menores de 15 anos (nota técnica
PNCH/SVS/Nº 14/2008) - investigar vínculo
epidemiológico.
- Preparar ficha de referência e
encaminhar para referência
secundária (Hospital Dia).
- Preparar ficha de referência e
encaminhar para referência
secundária (Hospital Dia).
- Fazer exame clínico ( se a criança responder
bem realizar testes de sensibilidade) - aplicar
o protocolo para diagnóstico de hanseníase
em menores de 15 anos (nota técnica
PNCH/SVS/Nº 14/2008) - investigar vínculo
epidemiológico.
- > 15 anos
- Realizar teste de
sensibilidade (térmica, tátil
e dolorosa) na área da
mancha ou lesão da pele.
- Avaliar nervos periféricos.
- Investigar vínculo epidemiológico.
- Confirmado caso de hanseníase (mancha ou
lesão com redução ou perda da sensibilidade;
tronco nervoso espessado ou não, associado
a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou
anatômicas; baciloscopia de linfa positiva.
- Dúvida
- Manter observação/fazer diagnóstico diferencial e
tratar ou encaminhar para referência secundária.
- Departamento de Atenção Básica (DAB) Área Técnica dos Programas de Tuberculose e Hanseníase Tel /
Fax: 71.3621.6680 Tel: 71.3621.6954 Cel: 71.99228.3933 E-mail: pmctehansen.dab.camacari@gmail.com
- Departamento de Vigilância em Saúde (DEVISA) Área Técnica de Tuberculose e
Hanseníase Tel: 71.3644.5700
- Referência Secundária – Radial A – Hospital Dia – 3622.1569
- Referência Secundária – Radial A – Hospital Dia – 3622.1569
- Departamento de Vigilância em Saúde (DEVISA) Área Técnica de Tuberculose e
Hanseníase Tel: 71.3644.5700
- Departamento de Atenção Básica (DAB) Área Técnica dos Programas de Tuberculose e Hanseníase Tel /
Fax: 71.3621.6680 Tel: 71.3621.6954 Cel: 71.99228.3933 E-mail: pmctehansen.dab.camacari@gmail.com
- Manter observação/fazer diagnóstico diferencial e
tratar ou encaminhar para referência secundária.
- Sim
- Seguir protocolo clínico específico /MS.
- Seguir protocolo clínico específico /MS.
- Não
- Agendar para referência secundária/hd com dab/área
técnica do programa. encam,inhar usuário com ficha de
referência exames realizados no dia agendado
- Agendar para referência secundária/hd com dab/área
técnica do programa. encam,inhar usuário com ficha de
referência exames realizados no dia agendado
- Dúvida
- Confirmado caso de hanseníase (mancha ou
lesão com redução ou perda da sensibilidade;
tronco nervoso espessado ou não, associado
a alterações sensitivas e/ou motoras e/ou
anatômicas; baciloscopia de linfa positiva.
- Investigar vínculo epidemiológico.
- Avaliar nervos periféricos.
- Realizar teste de
sensibilidade (térmica, tátil
e dolorosa) na área da
mancha ou lesão da pele.
- *Busca ativa de sintomáticos
dermatoneurológicos: realizar uma
atividade educativa na comunidade ou
sala de espera e fazer busca ativa em
áreas de vulnerabilidade para
hanseníase mensalmente.
- *Sintomáticos identificados nas UPAS,
Hospitais e serviços de média e alta
complexidade deverão ser encaminhados
para a UBS ou USF próximo da residência
com referência e exames realizados . Estes
serviços deverão ainda informar o
encaminhamento ao DAB/ Área Técnica do
Programa.
- *População vulnerável para
hanseníase em Camaçari: Populações
descobertas de ACS, de difícil acesso
as unidades de saúde e os contatos
domiciliares de pacientes que tiveram
hanseníase nos últimos 5 anos, em
especial os contatos de pacientes com
hanseníase multibacilar.
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