Created by Alessandra S.
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Copied by Maria José
about 11 years ago
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A primeira fase da OAB costuma assustar pela enorme quantidade de matérias, a prova exige conhecimento do candidato em diversas áreas do Direito. Aqui o candidato deve obter pelo menos 50% de acerto na prova para conseguir ir para a segunda etapa.Nesse momento muitos estudam apenas visando essa fase e deixam para ir atrás da segunda somente depois de aprovados na prova objetiva, um erro fatal.Como o rol de matérias é muito grande, o bacharel deve focar em algumas, estudando elas a fundo, de forma a garantir um alto número de acerto com elas. Mas a escolha não é feita a esmo, algumas orientações são fundamentais.Na primeira fase uma matéria é fundamental: Estatuto, Regulamento e Ética da OAB. A maior quantidade de questões objetivas é encontrada dentro desses tópicos. Trata-se de uma pouca matéria para muitas questões, que costumam ser fáceis e que fazem toda a diferença na hora de alcançar os disputados 50%.A segunda matéria de suma importância é Direito Constitucional. Ao estudar para ela, o candidato acaba também estudando para outras matérias e acaba ganhando algumas questões de outros ramos do Direito, pois Direito Constitucional constitui a base para todo nosso universo jurídico.Feito isso, é o momento de escolher o tema da segunda fase. As áreas preferidas são Penal, Civil ou Trabalho. Feita essa escolha, o candidato já pode direcionar e aprofundar seu estudo em mais duas matérias, uma de direito material e outra de direito processual (Exemplos: Direito Penal e Processo Penal; Direito Civil e Processo Civil ou Direito do Trabalho e Processo do Trabalho).Essas duas matérias serão muito bem estudadas, pois serão as específicas da segunda fase. Fazendo esse estudo delas aprofundado nesse momento, estamos garantindo várias questões na primeira fase e nos preparando para a prova prático profissional (segunda fase) ao mesmo tempo, por isso a escolha nesse momento é tão importante.Com apenas essas quatro matérias cerca de 40% da prova já está garantido, o restante é facilmente obtido com as outras, basta o candidato ter um bom material que lhe aponte os temas mais cobrados que não tem erro.Seguindo essas orientações, o aluno já possui um plano de ação, já sabe por onde começar e quais os pontos críticos. A primeira fase vai deixar de ser um problema.
Nessa etapa a quantidade de matéria é reduzida drasticamente. Entretanto, o conhecimento dessas matérias específicas será cobrado mais a fundo. Mas isso não será problema, pois nosso plano já havia direcionado o estudo para essas matérias desde o começo.A segunda fase é dividida em uma prova prática (peça processual) e questões dissertativas. Aqui o candidato deve demonstrar além do conhecimento jurídico, que sabe aplicá-lo aos casos concretos.1) Peça profissional:Nessa etapa da prova a banca examinadora narrará uma simulação de um caso concreto, na qual o candidato deve atuar como advogado e defender os interesses de seu cliente.Apesar de assustar um pouco, essa parte é bem fácil. Na hora de pontuar vários quesitos são levados em conta. Assim, não existe uma peça “aprovada” ou “reprovada”, ela não precisa estar perfeita. Itens como endereçamento, escolha da peça adequada, arguição correta e encerramento vão somando pontos, mesmo tendo cometido algum equívoco, não está tudo perdido, basta garantir uma boa parte dos pontos.Nesse momento é importante conhecer as principais peças cobradas em prova. Direito material e processual se fundem, mas tendo um esqueleto básico do corpo dessas peças e com o conhecimento das matérias (saber pelo menos onde procurar o quê já ajuda muito!) o candidato não encontrará muitos problemas, basta manter a calma e resolver os quesitos da pela processual um a um (exemplo: define quem é seu cliente e de acordo com o momento processual, qual a medida própria para defender seus interesses, endereçar, qualificar as partes, narrar os fatos, embasar juridicamente, formular os pedidos, etc.).2) Questões dissertativas:Nessa parte também não existem segredos, pois o candidato já conhece a matéria e está familiarizado com os respectivos Códigos e súmulas, sabendo os locais em que deve procurar as respostas.Muitas questões trazem mais de um item, mesmo não acertando todos, os pontos vão sendo somados, o importante é acertar o suficiente para a aprovação.Aqui também é importante manter a calma, resolva uma questão por vez. Comece por aquelas que estão mais fáceis e deixe as mais complicadas para o final. Não cometa excessos, responda o que foi perguntado e coloque o embasamento jurídico (se conseguiu encontrar), desenvolva a resposta moderadamente, mostre que sabe o conteúdo, mas sem prolongamentos desnecessários.
Muitas vezes a prova da OAB é tratada como um bicho de sete cabeças, mas ela não é!Vejo muitos professores que acabam mais atrapalhando do que ajudando os alunos. Aprofundam excessivamente assuntos que nem são tão relevantes, acabam por ignorar assuntos simples, muitas vezes mera leis seca, mas fundamentais para a prova.Outros, apesar de terem um vasto conhecimento e serem famosos no mundo doutrinário, simplesmente não conseguem passar esse conhecimento para os alunos ou se esquecem de um detalhe bastante importante: muito além de apenas aprender, o aluno quer PASSAR NA OAB! Não adianta a aula ser linda, cheia de termos complicados e discussões, de nada resolve o professor mostrar que sabe tudo da matéria se um “pequeno” detalhe não é observado: resolveu a vida do aluno?Nosso método é bem “simples” e funciona da seguinte maneira: O professor faz primeiro o trabalho pesado, pesquisamos todas as provas anteriores e traçamos o padrão. Classificamos os tópicos de acordo com a sua importância em prova, estabelecemos os pontos mais importantes que os alunos devem saber e esquematizamos a matéria. Nada de ficar passando temas irrelevantes, aqui a palavra-chave é RESULTADO.Nossas aulas são ministradas de maneira simples e descontraída, de modo que o conteúdo realmente alcance os alunos. Passamos apenas aquilo que os alunos devem efetivamente saber para obter sua aprovação, nada de perder tempo com temas desnecessários que em nada contribuirão na hora da prova.
1a Fase
2a Fase
Direcionamento
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