Modelo "Bola de Bilhar".
Os átomos são indivisíveis, maciços. As reações químicas são arranjos e divisões de elementos. Não se havia a noção de isótopos.
Modelo de Thomson
Annotations:
Modelo "Pudim de Passas". O átomo seria uma "gelatina positiva" onde os elétrons estariam incrustados.
Experimentos em ampolas de Crookes, colocava-se gás em baixa pressão (alocava-se uma bomba de vácuo para manter a pressão baixa) e fazia-se correr uma corrente a alta voltagem. Como o raio saia do cátodo, nomearam de raios catódicos. Descobriu-se que os raios tinham massa (moviam um catavento), seguiam uma trajetória retilínea (alguns raios se chocavam numa placa de sulfeto de zinco e outros continuavam ao ânodo), possuíam característica negativa (era atraído por um campo de carga positiva) e era presente em toda matéria (independente do material do cátodo, o efeito era replicado).
Modelo de Rutherford
Annotations:
Modelo "Sistema Solar". O átomo é formado por um núcleo muito pequeno e denso, com carga positiva e onde se concentra quase toda a massa. Ao redor do núcleo há uma eletrosfera negativa onde predomina espaços vazios.
Modelo de Bohr
Annotations:
Solucionando o dilema gerado pelo modelo de Rutherford, Bohr explica como o elétron não "cai" na protosfera. Os elétrons giram ao redor do núcleo em camadas eletrônicas, ou níveis. Cada nível possui um valor de energia determinado (quantizado) e os elétrons não ganham ou perdem energia enquanto transitam na mesma camada. Ao ganhar energia, realiza um salto quântico para uma camada mais exterior. Ao retornar, libera energia em forma de luz (fóton).
Obs.: O elétron pode voltar para uma camada adjacente ou dar saltos para camadas ainda mais distantes, isso implica em diferentes tipos de emissão de fótons. (ex.: salto da camada 3 para 2, da 3 para a 1 e da 2 para a 1. 3 saltos possíveis)