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Ventilação Mecânica

Quando há Insuficiência Respiratória
1. Há dificuldade de manter a oxigenação e a liberação de gás carbônico
  1. Hipercápnica
    1. PaCO2<55MMHg
    2. Acidose<7.35
    3. Causas
      1. Depressão Sist. Respiratório
      2. Doenças Neuro Musculares
      3. Obst. Via aérea Alta
      4. Vent. Mecânica inadequada
    4. Quadro Clínico
      1. Sonolência
      2. Letargia
      3. Inquietação
      4. Tremor
      5. Fala Arrastada
      6. Acidose Respiratória
      7. Coma
  2. Hipoxêmica
    1. PaO2<60MMHg
    2. Saturação<90%
    3. Causas
      1. SDRA
      2. Pneumonia
      3. Embolia Maciça
      4. Edema ou traumatismo Pulmonar
    4. Quadro Clínico
      1. Taquicardia
      2. Taquipnéia
      3. Ansiedade
      4. Alterações Mentais
      5. Confusão
      6. Cianose
      7. Hipertensão
      8. Hipotensão
      9. Convulsões
      10. Acidose Láctica
  3. Classificação
    1. Insuficiência Ventilatória
      1. Neuromuscular
      2. Restritiva
      3. Obstrutiva
    2. Insuficiência Alvéolo-Capilar
      1. Distributiva
      2. Difusional
    3. Diagnóstico Diferencial
      1. Considerações Clínicas
        Fenômeno de Raynaurd
        Ausência de Cianose
        Hiperventilação Psicogênica
      2. Avaliações Complementares
        Raio-X Tórax
        Exames de Laboratório
        Espirometria
      3. Tratamento
        Oxigenioterapia
        Sistema Fluxo Baixo
        Cânula nasal
        Catéter Nasal
        Sistema com reservatório
        Máscara Simples
        Máscara de Reinalação Parcial
        Máscara de Não Re-inalação
        Sistema de Fluxo Alto
        Máscara de Venturi
        Catéter Nasal
        Máscara de Hudson
        Máscara de Venturi
        Ventilação Mecânica Invasiva
        aparelho movimenta ciclicamente certo volume de gás através do sistema respiratório por meio de pressão positiva
        Hipoventilação
        Apnéia
        Falência do Aparelho Respiratório
        Variáveis
        Pressão
        Fluxo
        Volume
        Constantes
        Elastância
        Resistência
        Conceitos
        Ciclo Ventilatório
        1 Fase Inspiratória (variável de limite)
        Período a partir do início do fluxo inspiratório até o início do fluxo expiratório.
        Ao final ocorre uma interrupção do fluxo pelo fechamento da válvula inspiratória.
        Durante esta fase, pressão, fluxo e volume aumentam seus valores em relação ao final da fase expiratória.
        2 Mudança da F. Ins para F. Exp (variável de ciclagem)
        A fase inspiratória é encerrada pelo ventilador, quando o limiar ajustado da variável de ciclagem for alcançado.
        Da mesma forma que o disparo, dependendo do modo ventilatório, a ciclagem pode ser realizada pelo tempo (T ins), volume, pressão, fluxo (% do pico de fluxo) ou uma combinação entre eles.
        3 Fase Expiratória (variável de linha de base)
        do início do fluxo expiratório até o início do fluxo inspiratór io.
        Ajustada pela PEEP
        4 Mudança da F. Exp para F. Ins (variável de disparo)
        fluxo inspiratório será liberado
        Modos Ventilatórios
        Controlados
        respirador libera um ciclo de modo pré determinado a uma freqüência conhecida
        Pode ser a volume ou pressão
        Modo Assisto-Controlada ( ACV)
        fase inspiratória pode ser iniciada tanto pelo paciente como pelo ventilador, sendo que, geralmente, o ventilador libera o mesmo volume corrente, independente da demanda ventilatória do paciente.
        VM com Pressão Controlada (PCV
        inspiração é limitada a pressão, sendo o volume variável, mas sua principal característica é a ciclagem a tempo
        VM com Volume Controlado -
        inspiração é limitada a volume, sendo a pressão variável. Fixa-se também a FR e o fluxo inspiratório.
        VM mandatória intermitente e sincronizada- SMIV
        paciente pode realizar ventilações espontâneas entre os ciclos programados do ventilador.
        ciclos mandatórios podem ter volume ou pressão predefinidos. Na SMIV os intervalos entre os ciclos do ventilador são regulares e na SMIV os ciclos espontâneos são em resposta a um esforço do paciente.
        VM com pressão suporte (PSV)
        oferecimento de níveis predeterminados e constantes de pressão positiva nas vias aéreas, aplicada apenas durante a fase inspiratória.
        constante e desacelera à proporção que a pressão no parênquima pulmonar se eleva.
        final da inspiração ocorre quando o fluxo inspiratório, ao se reduzir, atinge um valor crítico, predefinido para cada ventilador. Então o fluxo inspiratório é interrompido e a válvula expiratória se abre iniciando a expiração
        O fluxo, a freqüência respiratória e o tempo inspiratório são determinados pelo paciente
        VM com pressão positiva contínua (CPAP)
        paciente ventila espontaneamente em um sistema pressurizado no nível da CPAP. Não necessita de um ventilador mecânico mas apenas um gerador de fluxo contínuo. Atualmente, a CPAP é mais utilizada como modo de VMNI.

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