Mastery Learning

Modelo tradicional
1. Planejamentos rígidos
  1. Tempo para acompanhamento
  2. Avaliações recuperativas somente ao final
Base teórica
1. Bloom (1968)
  1. Oportunidade de aprendizagem + qualidade de instrução
    1. Todos podem alcançar nível elevado
    2. Minimizar diferenças
  2. Para qualidade:
    1. Monitoramento
    2. Reforço
    3. Participação
    4. Feedback
    5. Correção
2. Dolan et al. (1989), a partir de John Carroll (1963)
  1. Aptidão é uma questão de tempo
3. Princípios básicos (Kazu et al., 2005)
  1. Definir objetivos que representem propósitos do curso
  2. Dividir currículo em unidades menores
    1. Cada uma com objetivos e avaliações
  3. Identificar materiais e estratégias de aprendizagem
  4. Usar resultados dos testes formativos como base
Vantagens
1. Docente tem visão mais detalhada
2. Tópicos mais difíceis
3. Atividades mais individualizadas (Kazu et al., 2005)
4. Discentes possuem habilidades prévias
5. Docentes analisam previamente as tarefas
  1. Preparam-se melhor
6. Pode quebrar ciclo de fracasso
Desvantagens
1. Progressão não ocorre ao mesmo tempo
  1. Quem domina o conteúdo precisa esperar
2. Disponibilidade de variados materiais e carga horário docente
3. Quantidade de testes por unidade
4. Muito tempo para a aplicação
  1. Proposta de Bloom: inicialmente alunos com mais dificuldades levarão mais tempo
    1. Vão se adequando, em virtude da maestria dos conceitos anteriores
5. Caso opte por testes objetivos -> memorização
Âmbito tecnológico
1. Torna-se mais acessível a aplicação através das TIC (Brito et al., 2012)
  1. Dispensa o monitoramento constate do professor
  2. Materiais são preparados previamente
  3. Passos a serem seguidos são previstos
  4. Inserção de diferentes tipos de materiais
    1. Slides, vídeos, animação etc

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