A grande questão interna na época da República era a desigualdade de direitos entre patrícios e plebeus, que provocou uma série de lutas sociais em Roma que duraram cerca de dois séculos. Houve um aumento da mão de obra escrava, com os prisioneiros de guerra. Com isso houveram muitas revoltas.
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Revolta do Monte Sagrado (494 a.C. )
os plebeus, revoltados pela falta de poder, se aproveitaram de uma ameaça de invasão estrangeira à cidade de Roma. Esvaziando as tropas militares da cidade, os plebeus se refugiaram no Monte Sagrado exigindo a criação de um cargo político exclusivamente controlado por plebeus. Com essa revolta conquistaram o Tribuno da Plebe.
Segunda Revolta ( 450 a.C. )
apesar da primeira conquista, a tradição oral nas leis romanas, controladas pelos patrícios, prejudicavam enormemente os plebeus, que conquistaram a Lei das Doze Tábuas.
Lei das Doze Tábuas
Tábuas I e II: Organização e procedimento judicial;
Tábua III - Normas contra os inadimplentes;
Tábua IV - Pátrio poder;
Tábua V - Sucessões e tutela;
Tábua VI - Propriedade;
Tábua VII - Servidões;
Tábua VIII - Dos delitos;
Tábua IX - Direito público;
Tábua X - Direito sagrado;
Tábuas XI e XII - Complementares.
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Terceira Revolta
Terceira Revolta ( 367 a.C. )
essa revolta exigiu a permissão do casamento entre plebeus e patrícios. Com isso, foi criada a Lei de Canuleia.
Quarta Revolta ( 367 a.C. )
a extensão das grandes propriedades patrícias gerava uma desleal concorrência com os plebeus que eram pequenos proprietários de terra. Com isso os plebeus eram escravizados por dívidas. Para resolver o problema, foram criadas as Leis Licínias-Séxtias.
Quarta Revolta
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Última Revolta
Última Revolta ( 287 a.C. )
com essa revolta, os plebeus garantiram a validade jurídica das leis formuladas pelos Tribunos da Plebe, de forma que tivessem validade para toda extensão dos domínios romanos.