um século de mudanças: o século XVIII - o iluminismo

O iluminismo é o período

assinala as questões verdadeiras referentes aos meios de difusão do iluminismo

A Enciclopédia procurou resumir o essencial do conhecimento humano à luz dos ideias iluministas;

O papel da imprensa foi [blank_start]essencial[blank_end] para a difusão dos [blank_start]ideais[blank_end] iluminista. Foi pela imprensa que as as ideias se divulgaram num período em que os jornais [blank_start]ganharam[blank_end] importância e servia de meio de contacto entre autores e a população e de [blank_start]divulgação[blank_end] dos princípios iluministas.

O iluminismo surgiu devido

os iluministas defendiam:

o iluminismo afirmou-se por

os meios de difusão do iluminismo foram a [blank_start]Enciclopédia[blank_end], orientada por Diderot e d’Alembert, iniciada em 1751 foi uma obra que procurou sintetizar o essencial do conhecimento humano à luz dos princípios [blank_start]iluministas[blank_end]. Também os [blank_start]jornais[blank_end] começaram a circular contribuindo para a difusão da informação e do conhecimento sobre o iluminismo. Por outro lado, os [blank_start]cafés[blank_end] e as tertúlias, realizados em salões da [blank_start]nobreza[blank_end] e da alta [blank_start]burguesia[blank_end], os estratos sociais que mais [blank_start]cedo[blank_end] aderiram aos princípios iluministas. Outros espaços eram as [blank_start]bibliotecas[blank_end] e as livrarias ou as lojas da [blank_start]Maçonaria[blank_end] associação cujos membros defendiam as ideias iluministas)

O pensamento iluminista refletiu-se ao nível de uma conceção de um novo regime político e social baseado em:

os iluministas defendiam a separação dos poderes entre o Estado e a Igreja bem como uma menor tolerância a outras religiões ou confissões

Faz a legenda para o seguinte mapa

Muitos foram os [blank_start]filósofos[blank_end] que aceitaram a existência do [blank_start]despotismo[blank_end] esclarecido (doutrina política que defendia o [blank_start]poder[blank_end] absoluto do [blank_start]rei[blank_end] com base de que era esclarecido ou [blank_start]iluminado[blank_end] e, por isso, governada para bem do [blank_start]povo[blank_end]), em diferentes monarquias europeias, pois defendiam que um monarca esclarecido pela razão e orientado pelos filósofos poderia garantir o respeito pelos [blank_start]direitos[blank_end] dos seus súbditos.

As propostas iluministas foram de tal modo progressistas e inovadoras para o seu tempo que é visível a sua influência nas democracias atuais. Nomeadamente nos princípios da igualdade, o direito à liberdade, o direito à propriedade, o acesso à justiça e à educação ou o direito à liberdade de pensamento foram princípios que se não se consolidaram como direitos próprios da natureza humana

O marquês de [blank_start]Pombal[blank_end] no sentido de dotar o país de estruturas de ensino mais [blank_start]modernas[blank_end] procedeu a uma série de [blank_start]reformas[blank_end], entre as quais a criação de escolas [blank_start]menores[blank_end], onde se ensinava a ler e a escrever, criou as escolas [blank_start]régias[blank_end], onde se ensinava o grego e o latim, fundou o real colégio dos nobres destinado aos filhos da [blank_start]nobreza[blank_end], criou a aula do comércio para os futuros comerciantes e reformou a universidade de [blank_start]Coimbra[blank_end], introduzindo novas disciplinas

[blank_start]Junta do comércio[blank_end]: teve como objetivo controlar a atividade comercial e desenvolver as manufaturas;

[blank_start]Erário régio[blank_end] - que teve como objetivo administrar as finanças públicas;

[blank_start]Intendência geral de polícia[blank_end] que teve como objetivo manter a segurança pública e vigiar os costumes

"No contrato social a minoria deve submeter-se a maioria. As decisões que devem prevalecer são aquelas que representam a vontade geral" (Voltaire, século XVIII); que orientação expressa o autor:

[blank_start]Luís António Verney[blank_end] defendia que “observar a natureza tem aberto os olhos aos estudiosos e tem demonstrado que existem causas naturais para para aquilo que antes de atribuía a causas ocultas”

os princípios e os ideais iluministas ficaram bem evidentes na reconstrução de Lisboa. As ruas direitas, a obedecer a uma racionalidade técnica e geométrica, a distribuição dos espaços por entre comércio, serviços e habitação, as novas funcionalidades que a cidade adquiria e a obediência aos velhos princípios são bem evidentes na reconstrução da cidade de Lisboa depois do terramoto de 1755.