O inglês e a globalização

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Elson Silva
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Elson Silva
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Entenda a importância do inglês no mundo globalizado 06/05/2016 Cultura Like A língua inglesa está cada vez mais presente no nosso dia a dia: desde filmes, séries e músicas de sucesso às expressões incorporadas à nossa fala. Você certamente já ouviu falar em selfie e spoiler, certo? No entanto, em meio a essa invasão de anglicismos no português e diante do contato próximo de crianças e adolescentes com o idioma por meio da mídia e da internet, resta a dúvida: será que seu filho realmente precisa se dedicar tanto assim? Para ajudá-lo a responder essa pergunta, separamos no post de hoje alguns pontos importantes sobre o aprendizado do idioma nos dias atuais e as oportunidades que o domínio do inglês pode gerar no mundo globalizado. Então confira: Nota mais alta no ENEM O Exame Nacional do Ensino Médio é elaborado para testar os conhecimentos dos candidatos em diversas áreas, incluindo uma língua estrangeira. Por esse motivo, o inglês e o espanhol se tornaram disciplinas obrigatórias em muitas escolas e nos cursinhos preparatórios. Por isso, alunos que já tenham certa fluência no idioma tendem a não só ficar mais tranquilos com a preparação e a prova em si, como poupam tempo e esforços nos estudos para o ENEM. E o melhor: ainda conseguem resultados superiores aos de quem se contenta com o inglês básico! Facilidade nas leituras acadêmicas O domínio da língua inglesa exerce papel fundamental na vida estudantil de um graduando. Independentemente do curso que escolher, o estudante poderá se deparar com pesquisas, artigos científicos, monografias e outras obras acadêmicas extremamente relevantes, mas ainda não traduzidas para o português. Muitas vezes, inclusive, essas leituras são obrigatórias para o aprendizado de uma disciplina. Por isso, um aluno com o inglês afiado acaba tendo mais chances de compreender o conteúdo apresentado e seguir mais tranquilamente em sua formação. Além disso, já parou para pensar que um nível avançado de inglês pode se transformar no diferencial entre candidatos em uma seleção de bolsas de monitoria ou iniciação científica, por exemplo? Com esse conhecimento em dia, o aluno tem a possibilidade de aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pela instituição de ensino. Aprovação em programas no exterior As oportunidades de viajar a trabalho ou em nome dos estudos são diversas: congressos, seminários, palestras, cursos de graduação, mestrado, doutorado e por aí vai. A questão é que não é sequer possível realizar cursos ou participar de eventos sem que se entenda o que será abordado. Sabia que alguns eventos até exigem comprovação de proficiência em inglês para que a inscrição do candidato seja aceita? O idioma se torna, então, imprescindível para quem deseja ter essas experiências internacionais. Upgrade indispensável no currículo Uma vez que o inglês é bastante falado no mundo dos negócios, muitas empresas exigem o domínio do idioma por parte de seus funcionários e colaboradores. Afinal, as instituições acabam dependendo da língua para realizar transações internacionais, lidar com softwares e produtos importados, obter informações de fontes estrangeiras (como jornais e publicações científicas) e inúmeras outras finalidades. Desse modo, o jovem que já entra para o mercado de trabalho com proficiência no idioma ganha destaque em relação aos concorrentes. Networking com profissionais do mundo todo E as vantagens de dominar o inglês vão além da questão empresarial, viu? Mesmo quem não tem a intenção de trabalhar nas gigantescas multinacionais não pode perder a oportunidade de conhecer outros profissionais simplesmente por esbarrar na questão linguística. Essa relação, chamada de networking, pode ser um divisor de águas na carreira de qualquer pessoa, visto que o aumento de sua rede de contatos pode gerar novas oportunidades e parcerias promissoras. Independência dos serviços de tradução Essa dica é especialmente importante para quem não dispensa um bom livro, é fã do cinema hollywoodiano ou adora a cultura pop britânica. Afinal, é mais que natural que obras produzidas em outra língua sejam lançadas em seu idioma original. E por mais que hoje possamos contar com um processo mais rápido de tradução e legendagem, isso ainda leva algum tempo. Para se ver livre dessa espera, é importante ter conhecimento da língua. E além de ter um acesso mais ágil ao conteúdo de filmes e livros, quem domina o inglês ainda tem a possibilidade de traduzir documentos como históricos escolares, currículos, resumos de artigos, dissertações ou qualquer outro que não necessite do selo de um tradutor juramentado. Isso facilita a resolução de problemas que, normalmente, esbarrariam na burocracia dos serviços de tradução. Imersão em novas culturas Outra vantagem de ter o domínio do inglês (e talvez o argumento mais forte para convencer seu filho a estudar o idioma) é poder usá-lo como língua franca para se comunicar em outro país. É claro que ainda há regiões em que o idioma não é falado pelos habitantes locais, mas a tendência é esse tipo de situação se tornar cada vez mais incomum. Já reparou como, em todo o mundo, empresas voltadas para o turismo contratam profissionais que dominam o inglês? A lógica é simples: assim garantem a comunicação com praticamente quaisquer viajantes. Por isso, quem tem a intenção de sair por aí conhecendo vários lugares deve se preocupar em aprender a falar inglês pelo menos para evitar problemas. Mas sejamos sinceros: ter proficiência em um idioma não é uma tarefa fácil. Por isso, quem realmente deseja aprender o inglês deve entender que a caminhada é longa, mas vale a pena. E, nessa hora, tudo é válido: procurar uma escola de idiomas, baixar aplicativos, inscrever-se em sites de ensino remoto, juntar dinheiro para fazer um intercâmbio e até pedir ajuda pra alguém que já tenha o domínio da língua. Só não podemos nos esquecer que nada disso funciona sem a devida dedicação. Pois agora que você já sabe um pouco mais sobre a importância do inglês na vida de um estudante, profissional, viajante ou, na verdade, qualquer pessoa, que tal conferir também nosso artigo sobre a educação multilingual? Talvez esse seja um caminho interessante para seu filho percorrer em direção ao aprendizado de uma língua estrangeira! E não se esqueça de deixar suas dúvidas, sugestões e impressões nos comentários! Participe!

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A cada dia surgem inovações em todos os campos, no mundo atual. Para a correta utilização dos mesmos, muitas vezes, faz-se necessário conhecer um outro idioma, além do Português. No Brasil há uma grande procura por profissionais que tenham bom desempenho no idioma Inglês. A maioria das contratações são feitas após uma série de avaliações, incluindo-se o domínio da língua, não só falada como escrita. Os melhores cargos são para os mais bem preparados, e preparo, entre muitas outras coisas, significa: inglês fluente.Por isso, tem aumentado no país, a consciência da crescente importância da aquisição de sólidos conhecimentos de Inglês, por simples prazer, por inserção social e, principalmente, para ascensão no mercado de trabalho. A procura por bons cursos do idioma originalmente britânico tem sido crescente por parte das famílias brasileiras. Suas crianças têm sido matriculadas cada vez mais precocemente, pois, além da tentativa de motivá-las ao estudo sistemático e prazeroso do Inglês, visando o sucesso profissional, têm plena consciência de que quanto mais cedo uma pessoa é apresentada a um novo idioma, mais facilmente poderá utilizá-la como um nativo. Desta forma poderá ter excelente desempenho onde quer que seja avaliada.Muitos buscam também a possibilidade ainda mais efetiva de estudar o inglês fora do país, algo que combina o prazer de conhecer um lugar novo com um meio mais fácil ou mais natural de se aprender a língua, e que também torna o currículo mais valioso quando analisado por um potencial empregador.Em conclusão, não importa de que forma se estude inglês. Escolhendo qualquer forma possível você abre sua mente para novas possibilidades em sua vida que não estariam presentes se você não pudesse se comunicar neste idioma que é a língua padrão mundial. Fluência do brasileiro no inglês só piora; veja ranking No ranking com 70 países realizado pela empresa de Educação International Education First (EF), o Brasil perde três posições em um ano. Por valeriabretas access_time4 nov 2015, 11h09 chat_bubble_outlinemore_horiz Aula na escola de inglês Wise Up (Alexandre Battibugli/) São Paulo – O nível de inglês do brasileiro não é o dos melhores. Em uma pesquisa que avalia a proficiência global da língua inglesa, o Brasil aparece na 41º posição entre 70 países. O quadro deste ano aponta regresso em relação aos dois últimos, quando o Brasil aparecia em 38ª no ranking. Para chegar no resultado, a empresa de educação internacional Education First (EF), mediu a compreensão gramatical, o vocabulário e o domínio de leitura de adultos e classificou os países nas classes “muito alta”, “alta”, “moderada”, “baixa” e “muito baixa”. Com uma pontuação de 51,05 (1,09 a menos do que no ano passado), o Brasil aparece na categoria de proficiência baixa e deixa de fazer parte dos 40 primeiros, mas ainda fica à frente de países como a China, Colômbia e Emirados Árabes Unidos Este ano, o primeiro lugar do ranking ficou a Suécia (70,94 pontos) que, desde 2013, não aparecia na liderança. Atrás, ficam Holanda e Dinamarca com 70,58 e 70,05 pontos, respectivamente. De acordo com o relatório, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 serviram de incentivo para que os brasileiros aprendendessem inglês, mas, ainda assim, o quadro só piora. “A proficiência em inglês continua fraca no Brasil, apesar das reformas educacionais importantes e programas de capacitação de professores de inglês nos últimos anos”, diz o texto. Veja uma parte do ranking:PosiçãoPaísProficiênciaCategoria1ºSuécia70.94Muio Alta2ºHolanda70.58Muio Alta3ºDinamarca70.05Muio Alta4ºNoruega67.93Muio Alta5ºFinlândia65.32Muio Alta10ºÁustria61.97Alta15ºArgentina60.26Alta23ºEspanha56.80Moderada28ºItália54.02Moderada40ºMéxico51.34Baixa41ºBrasil51.05Baixa47ºChina49.41Baixa50ºTurquia47.62Muito Baixa59ºVenezuela46.14Muito Baixa70ºLíbia37.86Muito Baixa (César Brustolin/SMCS) São Paulo – Uma criança com cerca de 8 anos de idade deveria terminar a terceira série do Ensino Fundamental com habilidades suficientes para escrever uma narrativa simples por conta própria, mas mais de 30% dos alunos da terceira série das escolas públicas brasileiras não conseguem completar essa tarefa. É o que revelam os dados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério da Educação (MEC). Na prática, 11% das crianças brasileiras terminaram a 3ª série em 2014 sem ao menos saber escrever palavras alfabeticamente – isso significa, por exemplo, que elas ainda escrevem casa com z ou só usam consoantes para formar a palavra. Em alguns estados, essa relação é ainda mais assustadora. No Maranhão, quase um quarto dos alunos da terceira série ainda não sabem escrever sequer palavras corretamente. No total, mais de 60% das crianças nessa faixa escolar tiveram um desempenho de escrita muito inferior ao considerado adequado pelo Ministério da Educação. A mesma sina se repete nos outros itens avaliados pela pesquisa. Na escala de Leitura, 44% das crianças maranhenses da 3ª série estão no nível 1 da avaliação – ou seja, eles só sabem ler palavras soltas. Em Matemática, 47% só foram capazes de responder questões matemáticas muito rudimentares que, segundo o Ministério da Educação, são geralmente ensinadas em casa. No Brasil, 22% e 24% das crianças da 3ª série estão na mesma situação em Leitura e Matemática. "O processo de alfabetização não está atendendo as necessidades reais das crianças. Ele ainda está muito descontextualizado", afirma Neide Noffs, diretora da Faculdade de Educação da PUCSP. "O governo tem que investir e articular a formação e a atuação dos professores". Do método Aplicada pela primeira vez em 2013, a ANA busca aferir os níveis de alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática em estudantes do 3° ano do Ensino Fundamental das escolas públicas. Os resultados são divididos em níveis de desempenho que podem variar de 1 a 5, dependendo da competência (Leitura, Escrita ou Matemática). Quanto maior o nível, melhor o desempenho do aluno. No Brasil, os estados do Norte e Nordeste apresentam os piores desempenhos – e isso se reflete na galeria que você vê a seguir. Todos os estados listados estão em uma dessas regiões. Eles foram analisados segundo a proporção de alunos que ficaram no nível 1 na escala de Leitura, Escrita e Matemática da ANA – o pior da classificação. Veja o resultado nas imagens. 2. Maranhão (Divulgação/Prefeitura de Alto Parnaíba) EstadoMaranhão% de alunos da 3ª série no nível 1 de Matemática47.76%Posição - % de alunos da 3ª série no nível 1 de Matemática1% de alunos da 3ª série no nível 1 de Escrita24.20%Posição - % de alunos da 3ª série no nível 1 de Escrita4% de alunos da 3ª série no nível 1 de Leitura44.30%Posição - % de alunos da 3ª série no nível 1 de Leitura1

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