• Medida em termos de precisão, nível de
detalhe e completitude. • Modelos AS-IS –
descreve o que ocorre durante o processo.
Podem ser tão simples como rabiscos em um
quadro branco até complexos utilizando
ferramentas sofisticas. • Informações básicas
de um modelo: - Fatores que afeta ou
integram com o processo, como cliente,
fornecedores e eventos externos. - Estrutura
hierárquica ou funcional – como as pessoas
trabalham em conjunto. Ex. Departamento A,
Departamento B e Departamento C. -
Estrutura departamental ou funcional – com
os departamentos trabalham em conjunto -
Decisões tomadas durante o processo. Tem
Gatway de decisão dentro do processo. -
Atividades que ocorrem dentro do processo.
4 - Componentes de
processos e ferramentas
• Entradas/Saídas • Padrões de
chegadas/distribuições
• Eventos/resultados • Custos (diretos e
indiretos) • Valor agregado • Regras de
Entrada • Papéis/Organizações • Regras
de saída • Dados/informação • Regras de
decisão • Probabilidades • Regras de
junção • Enfileiramento • Tempo de
trabalho/manuseio • Tempo de
transmissão • Agrupamento • Tempo de
espera • Número de pessoas disponíveis
para desempenhar tarefas.
5 - Arquitetura de processos e
arquitetura de negócio
Arquitetura de negócio criam modelos de negócio, mas esses
modelos estão em um alto nível de abstração e lidam com
capacidades de negócio – a capacidade de executar ou entregar
algo. Modelos de arquitetura de negócio são, dessa forma,
conceituais e lida com o O QUE no negócio. Modelos de arquitetura
de processos focam as atividades físicas e seu gerenciamento.
Esses modelos focam o modo como o trabalho é executado e estão
preocupados com a eficiência.
Quando combinados, permite assegurar que
nenhum trabalho seja executado se não estiver
relacionado com a entrega de uma determinada
capacidade de negócio e assegura efetividade.
Modelos de arquitetura de processos lidam com o COMO do negócio
e definem como um entregavel, produto ou serviço é construído e
entregue. Dessa forma, modelos de arquitetura de processos,
quando decompostos em maior nível de detalhe, definem as
atividades que um negócio deve ser capas de realizar. Modelos de
arquitetura de negócio relacionam as atividades necessárias e estão
preocupados com a eficácia.
8 -
Perspecitiva
de
Modelagem
9 - Abordagens da
Modelagem
TOP-DOWN -
MIDDLE-OUT -
BOTTOM-UP
3 - Notações de modelagem de
processos
BPEL
Descreve um processo de negócio que interage com Web Services, internos ou
externo. Definir e criar uma série de regras de fluxogramas, como sequencias,
paralelismos, condicionais, loops, etc, para execução de diversos Web Services em
sequência. Uma ferramenta de BPM que use o padrão BPEL por sua vez deve ser
capas de criar o modelo do fluxograma em BPEL e tabém de executá-lo, isso é, ler as
regras defindias, executar as regras de negócio e invocar os Web Services. O BPEL é
uma especificação em formato XML para definir as regras de negócio de um processo
BPM. Base para BPMS que, por sua vez, visa a automação do fluxo do trabalho.
1 - BPMN
BPMN: significa em inglês ‘Business Process Modeling Notation’ e em português
‘Notação de Modelagem de Processos de Negócios’, consiste em uma série de ícones
padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento. Esta é uma etapa
importante da automação, pois é nela que os processos são descobertos e desenhados
e também pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua
otimização. É a mais moderna e poderosa notação para modelar processos de negócio.
Facilita a comunicação entre as Áreas de Negócio e TI - Linguagem comum. Possui
mapeamento dos elementos para automatizar os processo com código BPEL.
2 - Fluxogramas
Baseados em um conjunto simples de símbolos para operações, decisões e outros
elementos de processo. A notação para o mapeamento de fluxo mais comum foi
aprovado como um padrão ANSI em 1970 para representar fluxos de sistemas.
3 - EPC
–EventProcessChain
Simples e fácil de
entender.
Semelhante aos
fluxogramas •Usa
os conceitos de
operadores lógicos
(OR, AND, XOR)
•Tarefas
(atividades) são
seguidas de
resultados
(eventos). •Ilustra
uma detalhada
representação do
processo.
•Desenvolvida no
ambiente ARIS em
1990. •É
tipicamente
utilizado na
transição dos
processos para
automação ou
simulação.
4 - UML
A UML fornece um conjunto-padrão de técnicas de
diagramação e notações para descrever requisitos de
sistemas de informação. Mantida pelo OMG, mesmo grupo
do BPMN. Notação utilizada para descrever requisitos de
Sistema de Informação. Muitas organização usam diagramas
de atividades UML para descreve processos de negócio.
5 - IDEF-0
IDEF é um padrão
federal de
processamento de
informação
(FIPS-Federal
Information
Processing Standar)
desenvolvido pela
Força Aérea dos EUA.
Para definir processos
de trabalho e
sistemas de
informação em
ambientes de
manufatura. Foi
utilizado e
disponibilizado em
várias ferramentas de
modelagem e agora é
de domínio publico.
LOVEM-E –Line of Visibility
Engineering
Method-Enhanced
* Notação utilizada pela IBM para reengenharia de
processos de negócios. * Utiliza fluxogramas com
raias. * Usa os mesmos conceitos de BPMN.
6 - Value
Stream
Mapping
Mapeamento do fluxo de
valor(value stream Mapping)
é uma técnica utilizada em
Lean. Não devendo ser
confundido com notação de
cadeia de valor (Value Chain
notation), o mapeamento do
fluxo de valor expressa o
ambiente físico e o fluxo de
materiais e produtos. É
Utilizado para adicionar
custos de recursos do
processo e elementos de
tempo em um modelo de
processos para incorporar
uma visão da eficiência do
processos.
7 - Raias de piscina
(Swin lanes)
Raias de piscina não
representam uma
notação especifica,
mas uma construção
útil para outras
notações.
Introduzidas por
Rummler and Brache,
rais são um
complemento a “caixa
e setas” que
representam como os
fluxo de trabalho
cruzam funções ou
transferem o controle
de uma papel para
outro.
1 - Modelagem de
Processo
É o conjunto de atividades envolvidas na
criação de representações de processos
de negócio existente ou propostas. Pode
prover uma perspectiva de processos de
negócio existente ou propostas. Pode
prover uma perspectiva ponta a ponta
ou uma porção dos processos primários,
de suporte ou de gerenciamento. O
propósito é criar uma representação do
processo de maneira completa e precisa
sobre seu funcionamento. O nível de
detalhamento e o tipo especifico de
modelo tem como base o que é esperado
da iniciativa de modelagem.
4 -
Abordagens
Especializadas
para
Modelagem
de
Negócios
1 - Cadeia
de Valor
É utilizada para demonstrar um fluxo
simples continuo da esquerda para
direita dos processos que diretamente
contribuem para produzir valor para
os clientes. • Para criar uma
decomposição de processos que se
relacionam diretamente com a
agregação de valor para o cliente.
• Para visualizar níveis de processos.
Simples fluxo contínuo da esquerda
para direita dos processos que
contribuem para produzir valor aos
clientes. Notaçõa introduzida por
Michael Porter, é tipicamente aplicada
em Planejamento estratégico.
2 - SIPOC-Supplier, Input,
Process, Output, and
Customer.
É um estilo de
documentação de
processos utilizado em
Lean Six Sigma. Não há
padrão ou conjunto de
notação preferida e essa
técnica pode ser aplicada
por meio do
preenchimento de uma
tabela com os elementos
que compõem a sigla. É
aplicado com mais
frequência em situações
em que é necessário obter
um consenso sobre quais
aspectos de um processo
devem se estudados.
3 - Systems
Dynamics
Principais características: * Dinâmico * Diagramas
casuais e de feedback * Demonstrar como o processo é
executado por meio de animações controladas Quanto
usar * Para fornecer uma "visão macro" simulando
desempenho organizacional geral. * Para comparar
impactors de mudança em múltiplas variáveis de um
processo ou da organização. Vantages * Apreseta
representações ativas, em movimento e flutuantes de
um processo de alto nível * Mais fácil de compreender
do que uma representação estática ou descrição
textual Desvantagens: * Não é util para discernir
problemas ao nivel executor ou com aplicações
computacionais de suporte, nem para influência
externas ao processo.
5 - Participantes da Modelagens
Especialitas para criação do conjuntos de modelos. Estrategistas de
negocios, gestores de negócio, analistas financeiros, audotres,
analistas de conformidade, analistas de desempenho de processo,
analsitas de negócio, analista de sistemas ou outros podem criar
modelos de processos difrentes para seus propositos. Especialitas
podem ser: * Liderança executiva expressando a dinâmica de
negócios de alto nivel. * Gerencia intermediária definindo
mecanismos de monitoramento e contorle * Executores que
realmente realizam o trabalho sendo modelado.
6 - Nivéis de Processos
A descoberta da informação sobre os processos se revela em varios niveis
de detalhe. O nivel mais alto de abstraçào mostra o processo, que
representa uma orquestração (visõa lógica) de atividades (visão fisica)
onde o trabalho e o fluxo de trablaho ocorrem. O número de níveis e seus
nomes poderão variar de acordo com os métodos e convenções de
nomenclaturas utilizados na organização. Importante considerar a
adequação das ferramentas que serão utilizadas, suas coapacidades e
limitações.
7 - Abordagens de Modelagem
Abordagens de baixo para cima, centradas em fluxos de trabalho e
tarefas, apresentam melhor resultado quando se busca modelar o
funcionamento de áreas funcionais. No entanto, dependendo do
objetivo da modelagem, a abordagem de cima para baixo é mais
indicada. Por exemplo, em esforços de transformação de processos
que começam com o desenvolvimento de um modelo de estado
futuro e, em seguida, determinam o que precisa ser feito para
implementar esse modelo. Top-dows middle-out bottom-up
8 - Modelagem por prototipação
É uma abordagem baseada em uma visão evolutiva do desenvolvimento de
um modelo. Envolve a produção de versões iniciais, ou protótipos, de um
estado futuro com o qual se pode realizar verificações e experimentos, com o
intuido de avaliar algumas de suas características antes que o processo
venha relamente a ser construído de forma definitiva.
9 - Ferramentas de Modelagem
Uso do quadro branco com canetas de tinta removível para desenho de fluxo de
processo e flip-chart para capturar outras informações e, então transcrever
resultados para uma ferramenta de desenho. Whorkshop é colar nas parede de
uma sala papéis grandes de flip-char para que os participantes coloquem sobre
eles papeis adesivos removieis ate conseguirem rerranjar atividades em uam
sequencia acorada. O foco deve ser o processo em si e não a ferramenta. E
importante, que a escolha da ferramenta de modelagem seja realizada denetro
do contexto mais amplo de aplicação de BPM na organização para permitir
evolução dos modelos de processos.
10- Problemas com
modelagem de processos
* Não considerar a modelagem como um problema de comunicação. O
conhecimento externalizado tem de ser plenamente compreendido pelas partes
interessadas. Isso é o que caracteriza a comunicação. * Modelar sem um
objetivo claro. A falta de um objetivo claro leva a modelos sem conexão com
prioridades ou necessidades. * Limitar-se uma única notação. Um modelo de
processo pode servir a objetivos e públicos diferentes e a aplicação de uma
única notaçõa de modelagem poderá não servir a todos os propósitos. * Nào
gerir expectativas em relação ao objetivo da modelagem. A modelagem de
processo não é um fim si mesmo, mas um meio pra se alcançar um objetivo. É
fundamental entender e deixar claro o que se esperar da modelagem. *
Modelar sem um contexto de comunicação de processos bem definido. É
necessário identificar o propósito do processo, o que ele faz e como faz antes de
identificar o descrever suas atividades.
• Não identificar e organizar as partes antes de modelá-las. Uma abordagem de
decomposição sucessiva de “entenda o todo – entenda as partes – escolha uma
parte “auxilia na organização e compreensão do modelo • Não ter critério para
definir o nível de detalhamento adequado ao objetivo da modelagem. • Não
avaliar corretamente a capacidade de transmissão do conhecimento do modelo
elaborado. O modelo deve ser validado também aqueles que vão utiliza-lo e não
somente pelos que forneceram informações sobre ele. • Confundir
entendimento de processos com padronização de processos. A modelagem de
processos não representa uma institucionalização do processos com um padrão
de trabalho. • Colocar informações de auxílio a execução de processos nos
procedimentos. A quantidade adequada de informação no contexto definido e
com acesso direto aos pontos desejados é o que torna o modelo útil e relevante.
11 -
Conceitos
Chaves
Modelos de processos: * São representações de alguma atividade de
negócio e servem como um meio para comunicar diferentes aspectos de
um processo de negócio. * São utilizados para documentar, analisar ou
desenhar um processo de negócio. * São úteis como documentação para
comunicação, capacitação e alinhamento, desenho e requisitos, ou como
um meio para analisar aspectos do processos.
Perspectivas * Diferentes níveis ou perspectivas de processos de negócio são
expressos por modelos, mostrando diferentes escopos e níveis para
diferentes audiências e propósitos. * Modelos de processos podem mostrar
várias perspectivas diferentes, por exemplo, corporativa, negócios e
operações ( fluxo de trabalho). Cada perspectivas diferente possui tipos
específicos de modelos e níveis de composiçao que são mais adequados.
Notações. * Existem diferentes estilos de notação de modelagem de processos e
formas para o desenvolvimento do modelo de processos. * A seleção de uma
notação de modelagem deve corresponder aos objetivos que se busca: as
tarefas em execução e as necessidades adjacentes. Algumas notações são mais
versáteis e aplicáveis a uma vasta gama de necessidades de modelagem de
processos. Algumas vezes, combinações de notações atendem melhor aos
requisitos de modelagem do que uma única notação.
Capturando informaçõa do processos Ao enfrentar um desafio de
modelagem, a equipe pode escolher modelar de cima para baixo, de
baixo para cima ou do meio para fora. Participantes da modelagem
incluem estrategístas, gestores, especialistas e analistas.