Há cerca de 30
espécies patogênicas
para os tipos da
leishmaniose (cutânea
e visceral)
As espécies L.
donovani, L. infantum
infantum, e L. infantum
chagasi que podem
produzir a leishmaniose
visceral
As espécies L. major, L.
tropica, L. aethiopica, L.
mexicana, L. braziliensis,
L. amazonensis e L.
peruviana que produzem
a leishmaniose cutânea
Leishmaniose
cutânea
Feridas na pele que se
localizam com maior
frequência nas partes
descobertas do corpo, e
também podendo surgir
feridas nas mucosas do nariz,
da boca e da garganta.
Leishmaniose
visceral
Febre irregular
prolongada, anemia,
indisposição, palidez da
pele e ou das mucosas,
falta de apetite, perda de
peso, inchaço do abdômen
devido ao aumento do
fígado e do baço.
Transmissão
A transmissão ocorre
por meio da picada do
mosquito palha
contaminado.
Ciclo
Ingestão de
células infectadas
Amastigotas se
transformam em
promastigotas
Promastigotas
dividem-se no
intestino e migram
para a faringe do
mosquito vetor
A fêmea do mosquito
-palha ao ingerir sangue,
para se alimentar injeta
com sua saliva
protozoários na forma de
promastigotas no corpo no
indivíduo.
No organismo os
promastigotas são
fagocitados
(englobamento e digestão
de partículas sólidas e
micro-organismos) pelos
macrófagos
Dentro do
macrófago os
promastigotas se
transformam em
amastigotas
Dentro das células
as amastigotas se
multiplicam por
divisão binária, em
vários tecidos
A fêmea do mosquito palha
ainda não infectada , ao
ingerir sangue do indivíduo,
ingere também as
amastigotas contidas nos
macrófagos