Desde 1996 com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei 9394/96), a educação infantil passou a integrar a
Educação Básica, juntamente com o ensino fundamental e o
ensino médio. Segundo a LDB em seu artigo 29 :De acordo com a
Lei, a educação infantil deve ser oferecida em creches para as
crianças de 0 a 3 anos, e em pré-escolas para as crianças de 4 e
5anos. Porém ela não é obrigatória. Dessa forma, a implantação
de Centros de Educação Infantil é facultativa, e de
responsabilidade dos municípios.
Ensino Infantil
O Ensino Fundamental é um dos níveis da Educação Básica no Brasil. O Ensino
fundamental é obrigatório, gratuito (nas escolas públicas), e atende crianças a
partir dos 6 anos de idade. O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a
formação básica do cidadão. Para isso, segundo o artigo 32º da LDB, é
necessário: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como
meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;II - a
compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia,
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o
desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição
de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o
fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Desde 2006, a duração do
Ensino Fundamental, que até então era de 8 anos, passou a ser de 9 anos.
Ensino Fundamental
O ensino superior, educação superior ou ensino terciário é o nível mais elevado dos sistemas
educativos, referindo-se normalmente a uma educação realizada em universidades, faculdades,
institutos politécnicos, escolas superiores ou outras instituições que conferem graus académicos ou
diplomas profissionais. Desde 1950, o artigo 2º do primeiro protocolo à Convenção Europeia dos
Direitos Humanos obriga todos os signatários a garantir o direito à educação. A nível mundial, o
Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais de 1966, das Nações Unidas, garante
este direito no seu artigo 13º, que estabelece que "a educação superior deverá tornar-se de acesso
egualitário para todos, com base na capacidade, por todos os meios apropriados e, em particular,
pela introdução progressiva da educação gratuita".
Educação Superior
Educação Profissional
educação profissional é um conceito de ensino regido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei
9394, de 20 de dezembro de 1996), antigamente complementada pelo Decreto 2208, de 17 de abril de
1997 e, atualmente, pelo Decreto 5154, de 23 de julho de 2004. O principal objetivo da educação
profissional é a formação para o exercício de uma profissão, com o aprendizado de saberes ligados aos
diversos exercícios do trabalho, tanto para estudantes quanto para profissionais que buscam ampliar
suas qualificações. A educação profissional segundo a legislação brasileira se organiza nos seguintes
cursos: I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II – de educação profissional
técnica de nível médio, que pode ser subsequente ao ensino médio (para quem já concluiu a educação
básica); concomitante ao ensino médio (para quem já concluiu o ensino fundamental e está cursando o
ensino médio); integrada ao ensino médio (em currículo único com esta etapa da educação básica
Educação Especial
A Educação Especial é o ramo da Educação que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas com
deficiência em instituições especializadas, tais como escolas para surdos, escolas para cegos ou escolas
para atender pessoas com deficiência mental. Dependendo do país, a educação especial é feita fora do
sistema regular de ensino. Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma diferença no
seu desenvolvimento, requerem certas modificações ou adaptações complementares ou suplementares
no programa educacional,visando torná-las autonomas e capazes serem mais independentes possíveis
para que possam atingir todo seu potencial. As diferenças podem advir de condições visuais, auditivas,
mentais, intelectuais ou motores singulares, de condições ambientais desfavoráveis, de condições de
desenvolvimento neurológico, psicológico ou psiquiátrico específicos.
Modalidades Complementares
Educação Escolar Indígena nasce da diversidade, autonomia e liberdade de pensar o mundo, valores
e significados de cada um dos povos indígenas: populações que inventaram livremente um modo de
viver e pensar. As sociedades indígenas, reconhecendo o papel a ser cumprido na reconstrução e
afirmação de uma identidade, buscam garantir o direito à educação e nessa busca, percebem a
necessidade de reorganizar a manutenção dos territórios através de um modelo de educação
voltada para o desenvolvimento local sustentável na perspectiva do bem viver. Esse novo modelo de
educação tem como objetivo superar o Etnocídio educativo e possibilitar novos meios de
sobrevivência humana para os povos indígenas, a ser consolidado através de formas modernas de
educação ainda em construção.
Educação Indigena
Educação no campo é uma modalidade da educação que ocorre em espaços denominados rurais.
Diz respeito a todo espaço educativo que se dá em espaços da floresta, agropecuária, das minas e da
agricultura e ultrapassa, chegando também aos espaços pesqueiros, a populações ribeirinhas,
caiçaras e extrativistas. E é destinada às populações rurais nas diversas produções de vida já citadas,
assim como serve também como denominação a educação para comunidades quilombolas, em
assentamento ou indígena. Na educação no campo, é preciso considerar a diversidade contida nos
espaços rurais, contemplando no currículo escolar as características de cada local, bem como os
saberes ali presentes.
Educação no Campo
Educação a distância é uma modalidade de educação mediada por tecnologias em que discentes e
docentes estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em
um ambiente presencial de ensino-aprendizagem. A EaD, em sua forma empírica, é conhecida desde o
século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas.
Ela surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários
motivos, não podiam frequentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as
tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a
sociedade[2] . A EaD também é considerada um recurso que contempla as necessidades de
desenvolvimento da autonomia do aluno. O desenvolvimento da autonomia é considerado, por teóricos
tais como Jean Piaget e Constance Kamii, peça chave do processo de aprendizagem, no qual o aluno é o
foco e o professor possui papel secundár