O contexto histórico da Terapia de Família

No final da década de 40 a psicanálise caracterizava-se por relação diádica em que o analista buscava [blank_start]o conteúdo inconsciente[blank_end] do paciente através da intervenção nos sonhos.

A principal crítica ao modelo psicanalítico era a [blank_start]ênfase nos processos intrapsíquicos[blank_end] que não valorizavam as manifestações do contexto atual.

O biólogo [blank_start]von Bertalanffy[blank_end] formulou a teoria sistêmica.

O matemático [blank_start]Norbert Winer[blank_end] propôs a cibernética.

A clínica em terapia de família foi configurada teoricamente pela teoria geral dos sistemas e pela cibernética, no entanto, na prática surgiram diversas escolas que caracterizavam diferentes leituras da dinâmica familiar sob a égide [blank_start]do mesmo paradigma epistemológico[blank_end].

A terapia familiar caracterizou-se pela [blank_start]confluência de vários autores[blank_end].

Bateson antecipou o que viria a ser a configuração pós moderna da terapia de família. A frase: “O observado traz a marca de quem observa”, marcou a passagem da terapia de família da 1ª para a 2ª fase. Vários autores se desdobraram sobre os dilemas familiares. Houve uma divergência em relação às práticas e uma convergência em relação à epistemologia. A frase de Bateson contribuiu para [blank_start]convergência[blank_end] epistemológica.