Associações religiosas leigas não vinculadas com igreja.
Comuns no período Brasil Colonial
Principalmente em Minas Gerais durante o Ciclo do Ouro
(século XVIII)
Essas irmandades eram dividas em grupos sociais
Havia o grupo com homens de elite
Escravos
E homens livres das camadas médias da sociedade,
ETC.
Cada irmandade leiga tinha um santo católico que dedicava a
devoção
Faziam festas e reuniões para realização de rezas e atividades ao santo de
devoção da ordem
Serviam também para socializar os membros
Ajudavam o próximo, realizando obras de caridades, ajuda mútua e assistencialismo
As irmandades mais poderosas como a da elite, lutavam para conquistar o poder politico e o
destaque social
Já as leigas lutavam para ter um bom financiamento para construção das igrejas e entre
eles haviam "guerras" para ver quem constrói a igreja mais bela ou a maior
Havia também umas das mais importantes irmandades leigas de Minas Gerais no séc XVIII composta por negros denominada por:
Virgem Senhora do Rosário dos Pretos