Subtemas e categorias geográficas abordadas:-A
transição demográfica mundial Estimativas
indicam que a população mundial no inicio da era
crista era de 200 milhões, porem, chegando
próximo a Revolução Industrial, a população
chegou a aproximadamente 800 milhões. Depois
disso o avanço foi inesperado, 2,5 bilhões em 1950
e 7 bilhões em 2011. Este crescimento alto e
rápido derrubou previsões. Porem, logo após o
alto crescimento, com o avanço das tecnologias,
grandes mudanças sociais, e avanço urbano fez
com que a taxa de natalidade fosse diminuindo.
As famílias passaram a ter menos integrantes,
muitas vezes pelo crescimento do mercado de
trabalho. A população continua a crescer, porém
em ritmo menor.
- Uma transição desigual Ao mesmo tempo que a taxa de natalidade diminui, a taxa de mortalidade
tambem vem se estabilizando. Porem, existe uma grande desigualdade nesta parte. Podemos ver
que países desenvolvidos possuem um menor índice de morte, ou seja, as pessoas vivem mais. Isso
deve tambem ao avanço da ciência, da tecnologia. Mas, países em desenvolvimento onde não
possuem uma tecnologia tão grande, acabam não tendo uma grande expectativa de vida. Entretanto,
podemos observar que os países em desenvolvimento exibem taxas de crescimento vegetativo
superiores as dos países desenvolvidos.
- A urbanização global Para concluir, saímos deste capitulo com uma noção muito maior do que o
crescimento populacional pode trazer. Vimos que nem todos países reage de um jeito com este
crescimento, ha uma grande diferença em cada espaço geográfico. Vimos que o crescimento da
população não indica qualidade de vida, pois em países ainda em desenvolvimento pode ter uma
qualidade de vida muito abaixo dos que paises desenvolvidos.
-A metropolizaçao e as megacidades Com o crescimento da população,
a urbanização tambem cresce, trazendo o surgimento de
megacidades. Os centros comerciais, empresas, propostas de melhoria
de vida, normalmente encontram-se em cidades, áreas mais urbanas.
Estes fatores faz com que pessoas passem a viver mais nestes centros
urbanos, concentrando grande parte da população em apenas um
local. Fazendo com que este lugar tenha uma rápida e grande
expansão da densidade demográfica.
- Dinâmicas geográficas Na Europa o crescimento
vegetativo ja exibe taxas negativas, longe de ocorrer na
America Anglo-Saxônica e na oceania. Na America latina as
taxas medias de crescimento anual sal inferiores a 1,4%, ja
na África cresce a taxas superiores a 2%. Para termos uma
noção maior da desigualdade dentro dos espaços
geográficos, a idade media global é de 29 anos. Contudo
na Europa a media ultrapassa dos 40, e na África
subsaariana é de 18 anos. É impossível não reparar na
desigualdade ai presente, onde os países mais
desenvolvidos, por terem mais acesso a tecnologia, ocorre
um "envelhecimento populacional"
- A demografia na economia politica O alto e rápido
crescimento populacional, exige um grande controle
demográfico e uma mudança radical nos padrões do consumo
e dos sistemas ecológicos. Podemos observar isso onde o
crescimento é muito alto, e para ter controle desta população,
serias decisões políticas devem ser tomadas o tempo todo.
Com uma alta população o consumo aumenta, a necessidade
de recursos naturais aumentas, fazendo com que haja mais
exploração de recursos naturais. Com novas industrias, carros,
etc. acontece um alto crescimento de emissão de gases,
alterando no efeito estufa. Ou seja, o crescimento da
população influencia diretamente na economia e na política.
Objetivo: Analisar os níveis de densidade demográfica
decorrente no mundo contemporâneo e encontrar uma
solução para mitigar os problemas das populações que
estão sendo afetadas. Justificativa: Precisamos ter uma
noção maior sobre as populações de certas nações que
estão enfrentando situação, como por exemplo, o aumento
do nível da taxa de mortalidade de certos países. Diante
disso tudo, é necessário tomar medidas para mitigar estes
problemas e reduzi-lo para deixarmos um planeta com
condições de vida para as próximas gerações.
Conceitos abordados: Durante a elaboração deste mapa
conceitual, destacamos alguns pontos que possuem
uma grande influência nas dinâmicas demográficas de
certos países e cidades
Exemplo de como os conceitos estão presentes em noso cotidiano:
Segundo Censo do IBGE, em 2014 o estado de São Paulo possui
44.035.304 habitantes e uma densidade populacional de 177,4
hab./km². Todo esse montante populacional representa 21,6% da
população brasileira e 11% de toda a população sul-americana.
Aqui podemos ver que 11% da população da América Latina está
em São Paulo. Isso se deve ao crescimento demográfico em São
paulo, e ao aumento da taxa de natalidade e a baixa da
mortalidade e ao maior acessibilidade da população à remédios. A
urbanização é um sinal característico da modernização
econômica. A transferência da população do meio rural para o
meio urbano acompanha a transição de um padrão de vida
econômico apoiado no produção agrícola fechada e a
autossuficiente para outro, baseado na indústria, no comércio e
serviços. Atrás do processo de urbanização, encontra-se a
intensificação da divisão social do trabalho e o aprofundamento
da produção mercantil.
Problemas associados ao tema: Desigualdade da idade média mundial: Mundial 29 anos (H/M) África
subsaariana 18 anos (H) Europa 40 anos(H/M) Essa desigualdade se deve que na África subsaariana
eles possuem um baixo IDH e também eles são muito explorados espacialmente. O seu crescimento
vegetativo (plantação) e de 2,3% ao ano mas isso é totalmente exportado para outras países
desenvolvidos e em desenvolvimento como o Brasil, e nesses países o povo não tem acesso a
tratamento de doenças e acesso a remédios. Enquanto na Europa sua população tem um alto IDH e
acesso a tratamentos de doenças, e como as pessoas estão mais preocupadas em trabalhar a taxa de
natalidade e baixa, e por isso que a população tem essa idade média. - O machismo e a densidade
demográfica - A fome é política Política do filho único (china)
Outro fator crucial foi a intensidade do êxodo rural, que continua a promover uma forte expansão
das grandes cidades Africanas e Asiáticas. O crescimento das metrópoles nascidas com a revolução
industrial, por menos em sua fase inicial, refletia a expansão dos empregos no setor secundário. Já
nas novas metrópoles em países em desenvolvimento têm setor terciário em sua maioria, em
especial as que exigem qualificação e oferecem baixa remuneração. Elas resumem os profundos
contrastes sociais dos países em desenvolvimento. Bairros luxuosos com shopping e sistemas
amplos de telecomunicação que exibem onde a residências da elite local, mas a sombra da miséria
paira sobre ela. Funcionam como sedes de transnacionais, mas a paisagem urbana está dominada
pelo pequeno comércio de vendedores ambulante. São sínteses da complexa combinação de
modernidade e pobreza.
Ações para mitigação do problema: Incentivar a agricultura local, destinada à
alimentação local, doação de alimentos que estão esteticamente "feios", mas
que estão em bom estado para serem consumidos, estatizar transnacionais
que exploram países desenvolvidos, conscientizar os indivíduos acerca das
desigualdades de gênero, libertação das economias em desenvolvimento e
subdesenvolvidas das transnacionais neocolonialistas parasitárias, entre outras
soluções, não são cabíveis em um sistema no qual, um de seus pilares, é a
desigualdade. Portanto, As ações citadas serão basicamente a mudança no
sistema político-econômico atual.
Desafios: os maiores desafios para o capítulo 7 é aprender a correlacionar as dinâmicas
demográficas e a urbanização com questões do campo social, econômico, político e
cultural. Alguns exemplos são: a demografia e o machismo, a fome política, como a idade
média de uma população pode afetar na economia e o mercado de trabalho de um país,
quais são as medidas da política pública que os governantes devem tomar para se
adequarem à transição demográfica, como a demografia pode nos revelar as
desigualdades econômicas entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento,
entre outros conceitos.
Nossa conclusão final é de que o estudo da demografia e
da urbanização são muito mais do que dados e números
frios. Nós estamos acostumados a ver mapas e dados da
densidade demográfica de um lugar e analisar apenas isso,
porém nós nos esquecemos de que essas matérias da
Geografia são extremamente humanas e têm um amplo
campo de análise sociológica, que podem dizer muito mais
do que a quantidade de pessoas por m².