Exame Neurológico

Description

Fonte: Porto 8ª ed (faltando parte de sensibilidade e nervos cranianos)
Ana Miranda
Flashcards by Ana Miranda, updated more than 1 year ago
Ana Miranda
Created by Ana Miranda over 3 years ago
99
0

Resource summary

Question Answer
AFECÇÕES NEUROLÓGICAS COMUNS DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA 1. INFÂNCIA? 2. JUVENTUDE? 3. IDOSOS? 1. INFECÇÕES 2. DESMIELINIZANTES 3. DOENÇAS VASCULARES
SOBRE INÍCIO DA DOENÇA. QUAIS AS SUSPEITAS 1. SÚBITO/AGUDO 2. SUBAGUDO 3. CRÔNICO/LENTO 1, TRAUMA + DOENÇA VASCULAR 2. MENINGITE 3. DEGENERATIVAS + NEOPLÁSICAS
IMPORTANTE FRISAR NA ANAMNESE DO EXAME NEUROLÓGICO INÍCIO/DURAÇÃO + EVOLUÇÃO + EXAMES/TRATAMENTOS ANTERIORES + ANTECEDENTES FAMILIARES (doenças musculares e degenerativas) + ANTECEDENTES PESSOAIS (desenvolvimento, vacinas - sarampo, poliomielite -, comorbidades, hábitos)
SOBRE EVOLUÇÃO, QUAL A SUPEITA: SINTOMAS GRADATIVOS PODENDO SER DE MODO RÁPIDO OU NÃO DEPENDENDO DO LOCAL E NATUREZA TUMOR CEREBRAL
SOBRE EVOLUÇÃO, QUAL A SUSPEITA: PROGRESSIVA E LENTA DEGENERATIVA
SOBRE EVOLUÇÃO, QUAL A SUSPEITA: SÚBITAS E PODEM TER RECUPERAÇÃO COMPLETA OU INCOMPLETA APÓS UM TEMPO AVC + POLIOMIELITE
SOBRE EVOLUÇÃO, QUAL A SUSPEITA: SURTO AGUDO > REGRESSÃO PARCIAL/TOTAL > OUTRO SURTO > PIORA DO QUADRO.... ESCLEROSE MÚLTIPLA (DESMIELINIZANTE)
SOBRE EVOLUÇÃO, QUAL A SUSPEITA: MANIFESTAÇÕES PAROXÍSTICAS EPILEPSIA + CEFALEIA/ENXAQUECA
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: CARACTERIZE ESTADO DE VÍGILIA PLENA CONSCIÊNCIA DE SI E DO SEU REDOR
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: ESTADO DE COMA NÃO HÁ DESPERTAR COM NENHUM ESTÍMULO + S/ MOVIMENTOS ESPONTÂNEOS
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: CONFUSÃO MENTAL PERDA DE ATENÇÃO + PENSAMENTOS NÃO CLAROS + PERCEPÇÃO TEMPOROESPACIAL INADEQUADA + RESPOSTAS LENTAS + PODE TER ALUCINAÇÃO/AGITAÇÃO
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: SONOLÊNCIA FACILMENTE DESPERTADO + RESPONDE MAIS OU MENOS + VOLTA A DORMIR
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: OBNUBILAÇÃO ALTERAÇÃO DO ESTADO DE ALERTA (CONSCIÊNCIA POUCO COMPROMETIDA)
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: TOPOR OU ESTUPOR DEPERTO POR ESTÍMULOS FORTES + MOVIMENTOS ESPONTÂNEOS + ABRE OLHOS
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: EM QUAIS CONTEXTOS HÁ PERDA DE CONSCIÊNCIA AGUDA SÍNCOPE + CONVULSÃO + CONCUSSÃO CEREBRAL POR TRAUMA
SOBRE DISTÚRBIOS DA CONSCIÊNCIA: ESCALA DE COMA DE GLASGOW (mais utilizada por ser menos subjetiva que outros parâmetros)
CARACTERÍSTICAS DA CEFALEI DA HIPERTENSÃO CRANIANA Pulsátil + holocraniana + aumenta com dias/meses + resiste a analgésicos + mais forte pela manhã + pode ter vomito em jato, diplopia, alteração psíquica, convulsão
CARACTERÍSTICAS DOR FACIL NA NEURALGIA DO TRIGÊMEO Intensa + em agulhada/choque + área dos ramos do 5 NC + unilateral!!! + pode ser desencadeada por estimulação em zona gatilho (comum ser na comissura labial) + comum no idoso
CARACTERÍSTICAS VERTIGEM Sensação de rotação sob o ambiente ou vice versa + independe da posição + pode acompanhar náuseas, sudorese, palidez, desequilíbrio
MANIFESTAÇÕES DE TONTURA Vertigem + sensação iminente de desmaio (escurece costas, palodez, regride com decúbito dorsal) + sensação de cabeça leve (olhar hipoventilacao, ansiedade) + desequilíbrio (apenas quando tá em marcha)
PRINCIPAIS TIPOS DE MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS (TRANSTORNOS DO MOVIMENTO) CONVULSÃO TETANIA FASCICULAÇÃO
O QUE É CRISE CONVULSIVA Manifestação motora incoordenada súbita devido a descargas elétricas no cortex
Sintomas que comumente acompanham a crise convulsiva Sialorreia + incotinencia urinária + mordedura de língua + cianose
Diferencie a fase tônica da clônica na crise convulsiva Tônica = enrijecimento Clônica = contrações musculares involuntárias
Toda crise epiléptica é convulsiva? Não, a crise epiléptica é apena a descarga cortical desregulada. Podem ser generalizada (todo cortex) ou focais e convulsivas ou não convulsivas
Qual o principal tipo de epilepsia não convulsiva? Ausências ou pequeno mal (comum em crianças)
1. O que é tetania? 2. Quando ocorre? 1. Espasmos (tônicos) carpopodais 2. Hipocalcemia (hipoparatireoidismo) + alcalose respiratória por hiperventilação
1. O que é fasciculação? 2. Quando ocorre? 1. Contração de um único deixe muscular por perda de nervo 2. Neuropatia periférica + doença corno anterior medula
Características: amnésia Está relacionada com perda de memória (não de consciência!) Parcial X Total (vida pregressa) Permanente X Transitória
Sobre distúrbios visuais: ambliopia X amaurose 1. Características 2. Causas Redução da acuidade visual X perda total da visão 1. uni x bilateral Súbita x gradual Permanente X Transitória 2. Lesão retina/papila/nervo óptico + glaucoma + hemorragia + descolamento retina
Sobre distúrbios visuais: hemianopsia 1. O que é? 2. Classificação 1. Perda de metade do campo visual 2. Homônima (lesão retroquiasmática) x heterônima (lesão quiasmática)
Sobre distúrbios visuais: diplopia 1. O que é? 2. Causa 1. Visão dupla 2. Paresia/paralisia músculos que movimentam olhos (3 + 4 + 6) > estrabismo
Sobre distúrbios auditivos: 1. Hipoacusia x acusia 2. Características 3. Classificação causal 1. Perturbação/perda auditiva parcial X Total 2. Uni x bilateral 3. De condução (orelha externa e média) X neurossensorial (orelha interna - cóclea e nervo)
Sobre distúrbios auditivos: 1. Características zumbido 2. Causa 1. Constante x temporário Uni x bilateral 2. Afecção do 8 nervo craniano (ramo coclear)
1. Diferença de vômitos das encefalopatias 2. Quais encefalopatia causam vômito 1. O vomito não é antecedido por náuseas, caracterizado por ser em jato 2. Doenças que aumentam pressão intracraniana (hemorragia, tumor, trauma, meningite) Obs: enxaqueca e labirintite pode dar náusea
1. Quando há disfagia é de causa neurológica? 2. O que é disfagia? 1. Alteração do 12 NC (paralisia língua) e do 11/10 NC (palato faringeo) 2. Alimento sai do seu caminho habitual da boca ao estômago
Distúrbio esfincteriano causado por lesão neurológica que pode ter várias manifestação urinárias (incotinencia, retenção, urgência..) Bexiga neurogênica
Os distúrbios das funções cerebrais superiores podem afetar o que? Comunicação (fala, linguagem, escrita, leitura) Estado mental Gnosia Praxias
Sobre distúrbios da comunicação: o que é disfonia Alteração timbre (rouquidão, bitonal) Afecção NC 11 ou das cordas vocais
Sobre distúrbios da comunicação: o que é Disartria Alteração da articulação da fala por causa de distúrbio neurológico (paralisia pseudobulbar, síndrome cerebelar, NC 7/9/10/12)
Sobre distúrbios da comunicação: o que é dislalia Alteração da articulação da fala por motivos fisiológicos (criança que troca R e L) ou por lesões da orofaringe
Sobre distúrbios da comunicação: o que é disritmolalia Alteração do ritmo da fala, pode ser taquilalia ou gagueira
Sobre distúrbios da comunicação: o que é dislexia Dificuldade de leitura Natureza genética
Sobre distúrbios da comunicação: o que é disgrafia Alteração da escrita, quando tem relação com afecção neurológica pode ser do parkinsonismo (micrografia) ou cerebelopatia (macrografia)
Sobre distúrbios da comunicação: o que é afasia/disfasia 2. Afasia de broca (motora/verbal) 3. Afasia de Wernicke (sensorial/receptiva) São distúrbios da linguagem 2. Quando a pessoa tem dificuldade para se expressar 3. Dificuldade para compreender
Sobre distúrbios da comunicação: o que é gnosia São alteração de reconhecimentos, pode ser auditiva, cegueira/visual, estereognosia (tato), fisionomias, corpo em relação ao espaço
Sobre distúrbios da comunicação: o que é apraxia Dificuldade de realizar uma atividade prática (se vestir, reproduzir gestos, desenhar, fazer mímicas, marcha)
1. Esse sinal (Brudzinski) é usado na pesquisa de que? 2. Significado clínico 1. Rigidez de nuca 2. Sinal positivo = flexão MMII + fisionomia dolorosa + nuca resistente = meningite ou hemorragia subaracnóidea Sinal negativo = nuca livre
1. Sinal (Lasègue) usado em qual pesquisa? 2. Significado clínico 1. Limitação de movimentos + prova de estiramento de raiz nervosa 2. Prova positiva = dor logo no início quando levanta a perna
1. Qual a pesquisa desse sinal (Kernig)? 2. Significado clínico 1. Limitação movimento ou prova de estiramento raiz nervosa 2. Hemorragia subaracnóidea + meningite + radiculopatia nervo ciático
Quais nervos raquidianos devemos palpar e por que? Cubital + radial + fibular + auricular Podem estar espessados na hanseníase ou neurite
O que é disbasia? Qualquer distúrbio da marcha
QUAL A MARCHA: paciente anda com braço fletido em 90º e mão fechada. Membro inferior do mesmo lado é espástico (não flexiona joelho), por isso a perna arrasta pelo chão, fazendo um semicírculo 1. MARCHA CEIFANTE ou HEMIPLÉGICA 2. Comum no AVC
QUAL A MARCHA: ao andar acentua a lordose na lombar inclinando ora para a direita ora para a esquerda 1. MARCHA ANSERINA ou DO PATO 2. Comum em doenças musculares e gravidez
QUAL A MARCHA: andar enrijecido, sem movimento dos braços, cabeça inclinada para frente, passos pequenos e rápidos 1. MARCHA PARKINSONIANA
QUAL A MARCHA: anda ziguezagueando com incoordenação de movimentos 1. MARCHA CEREBELAR OU DO ÉBRIO 2. Comum na lesão do cerebelo ou pessoa alcoolizada
QUAL A MARCHA: olhar fixo no chão, levanta muito os MMII para se locomover e ao pisar os calcanhares tocam fortemente o chão 1. MARCHA TABÉTICA 2. Comum nas várias afecções que há perda proprioceptiva
QUAL A MARCHA: passos curtos e arrastados, parecendo uma dança de marchinha 1. MARCHA DE PEQUENOS PASSOS 2. Paralisia pseudobulbar e atrofia cortical degenerativa
QUAL A MARCHA: ao tentar andar em linha reta, apresenta lateropulsão (como se fosse sendo empurrado para o lado) 1. MARCHA VESTIBULAR 2. Lesão vestibular (labirinto)
QUAL A MARCHA: ao andar, toca com a ponta do pé o chão e tropeça devido paralisia de flexão dorsal do pé, então levanta muito o MMII
QUAL A MARCHA: manca em um dos lados ao andar 1. MARCHA CAUDICANTE 2. Insuficiência arterial periférica, lesões locomoção, estenose canal vertebral
QUAL A MARCHA: MMII enrijecidos e semifletidos, pés se arrastam e as pernas se cruzam uma na frente da outra ao andar 1. MARCHA EM TESOURA ou ESPÁSTICA 2. Paralisia cerebral
1. O QUE É A PROVA DE ROMBERG 2. SIGNIFICADO CLÍNICO DA PROVA DE ROMBERG POSITIVA 1. paciente permanece em pé com os pés juntos e olhos fechados, é positiva quando há desequilíbrio 2. alteração da sensibilidade proprioceptiva (obs se o desequilíbrio ocorre de olhos abertos também > lesão cerebelar)
SOBRE O SISTEMA MOTOR VOLUNTÁRIO 1. QUAL PARTE DO CÓRTEX É SEU RESPONSÁVEL? 2. QUAIS AS DUAS TÉCNICAS PARA EXAMINÁ-LO? 1. Córtex frontal, no giro pré central 2. Exame da motricidade espontânea e da força muscular
COMO ANÁLISAR A MOTRICIDADE ESPONTÂNEA (parte do exame da motricidade voluntária) Solicitar que o paciente faça vários movimento, como fletir/estender o braço, pernas, abrir e fechar mão.. Analisar amplitude do movimento e velocidade
COMO É A PROVA DE ROMBERG SENSIBILIZADA Ao invés dos pés juntos, coloca um pé na frente do outro
COMO ANÁLISAR A FORÇA MUSCULAR (parte do exame de motricidade voluntária) Igual a motricidade espontânea porém aplicando resistência ou força contrária ao movimento
COMO REGISTRAR A FORÇA MUSCULAR Graduando (normal - discretamente reduzida - muito reduzida - abolida OU com porcentagem) e a sede
QUANDO HÁ DÉFICIT NA FORÇA MUSCULAR É REALIZADO MAIS DUAS MANOBRAS, QUAIS SÃO ELAS? PROVA DOS BRAÇOS ESTENDIDOS + PROVA DE MINGAZZINI
COMO ANÁLISAR O TÔNUS MUSCULAR Inspeção = há massa muscular indo de encontro ao leito? Palpação = avalia consistência (aumentada - lesão central | diminuída - lesão periférica) Realizar movimentos passivos = olhar passividade/resistência e extensibilidade
DIFERENCIE HIPOTONIA (1) X HIPERTONIA (2) 1. Menos consistência + mais passividade + mais extensibilidade Ex: lesão cerebelar, coma... 2. Mais consistência + mais resistência _ menos extensibilidade Ex: lesão piramidal e extrapiramidal
QUAL O TIPO DE HIPERTONIA: "espástica", atinge todos músculos, ao se interromper um movimento passivo volta à posição normal PIRAMIDAL Ex: hemiplegia, esclerose lateral amiotrófica, mielopatia compressiva, diplegia cerebral infantil
QUAL O TIPO DE HIPERTONIA: "de rigidez", atinge músculos agonistas e antagonistas, muita resistência aos movimentos passivos e é comum o sinal da roda denteada EXTRAPIRAMIDAL Ex: parkinsonismo
QUAIS SETORES DO SN RESPONSÁVEIS PELA COORDENAÇÃO 1. CEREBELO 2. SENSIBILIDADE PROPRIOCEPTIVA (informa sobre localização no espaço dos segmentos corporais0
1. NOME PARA PERDA DE COORDENAÇÃO 2. QUAIS OS TIPOS 1. ATAXIA 2. ATAXIA CEREBELAR ATAXIA SENSORIAL ATAXIA MISTA
COMO DIFERENCIAR UMA LESÃO CEREBELAR DE UMA LESÃO DA SENSIBILIDADE Na lesão sensorial o paciente utiliza a visão para auxiliar na coordenação, então quando fecha os olhos há um déficit de coordenação. Já na cerebelar mesmo com os olhos aberto há perda da coordenação
QUAIS SÃO AS PROVAS PARA ANALISAR A COORDENAÇÃO? Prova dedo-nariz + calcanhar-joelho + movimentos alternados (ex: abrir e fechar a mão rapidamente/repetidas vezes)
O REFLEXO É UM MOVIMENTO INVOLUNTÁRIO? NÃO, pois necessita de estímulo
QUAIS OS REFLEXOS EXTEROCEPTIVOS AVALIADOS? 1. R. CUTÂNEO-PLANTAR 2. R. CUTÂNEO ABDOMINAL (normal = desloca cicatriz umbilical para o lado estimulado)
NO REFLEXO CUTÂNEO PLANTAR O NORMAL É A FLEXÃO DOS DEDOS, QUANDO HÁ EXTENSÃO, COMO CHAMA O SINAL? SINAL DE BABINSKI Presente na lesão de via piramidal ou corticoespinhal
QUAIS SÃO OS REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS ANALISADOS? AQUILEU PATELAR FLEXOR DOS DEDOS SUPINADOR PRONADOR BICIPITAL TRICIPITAL
COMO CLASSIFICAR OS ACHADOS DOS REFLEXOS? ARREFLEXIA = 0 HIPORREFLEXIA = - NORMORREFLEXIA = + REFLEXO VIVO = ++ HIPERREFLEXIA = +++
QUAL A SEGUINTE PROVA: PROVA DO RECHAÇO/STEWART HOLMES: o paciente tem que ser capaz de parar o movimento para não se automachucar (faz junto das provas de coordenação)
Show full summary Hide full summary

Similar

Sistema Cardiovascular: Artérias, Veias e Capilares
Natália Abitbol
Anatomia: sistema esquelético I
Natália Abitbol
Processo de Cicatrização
Letícia Silva
Anatomia Artérias
Filipe Brito
Regras NBRs
Maria Clara Oliveira
Anatomia membro inferior - Ossos, acidentes e movimentos
vitorstoco
SIMULADO - Casos Clínicos
Rodrigo Gouvea
AVALIAÇÃO TEÓRICA 13 DE MARÇO
Residencia CM HBDF
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Vanessa Palauro
Escala de Coma de Glasgow
Vanessa Palauro
Termos téc. Enfermagem
Letícia Silva