Conhecimentos Navais

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Revisão de Conhecimentos Navais
Adelena Carloto
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Adelena Carloto
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Question Answer
Estratégia Nacional de Defesa E Estratégia Nacional de Desenvolvimento Estratégia nacional de defesa é inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento. Esta motiva aquela. Aquela fornece escudo para esta. Cada uma reforça as razões da outra.
Por que o Brasil precisa se desenvolver? o país precisa se desenvolver a fim de não depender da tecnologia estrangeira e aí sim alcançarmos a independência. Para isso, deverão ser mobilizados recursos físicos (estruturas), econômicos (dinheiro) e humanos (pessoal para desenvolver).
Independência nacional, alcançada pela: capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos estratégicos setores Espacial, Cibernético e Nuclear.
Não é independente quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento.
Independência nacional assegurada pela democratização de oportunidades educativas e econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos decisórios da vida política e econômica do País
END 1 Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional.
END 2 Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença.
END 3 Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas jurisdicionais brasileiras.
END 4 Desenvolver, lastreada na capacidade de monitorar/controlar, a capacidade de responder prontamente a qualquer ameaça ou agressão : a mobilidade estratégica
A mobilidade estratégica - entendida como a aptidão para se chegar rapidamente ao teatro de operações reforçada pela mobilidade tática entendida como a aptidão para se mover dentro daquele teatro - é o complemento prioritário do monitoramento/controle e uma das bases do poder de combate, exigindo das Forças Armadas ação que, mais do que conjunta, seja unificada.
Mobilidade Estratégica Aptidão para se chegar rapidamente ao teatro de operações
Mobilidade Tática Aptidão para se mover dentro do teatro de operações
END 5 .Aprofundar o vínculo entre os aspectos tecnológicos e os operacionais da mobilidade, sob a disciplina de objetivos bem definidos.
END 6 DESENVOLVIMENTO: NUCLEAR CIBERNÉTICO AÉREA
END 7 Unificar as operações das três Forças, muito além dos limites impostos pelos protocolos de exercícios conjuntos.
O Ministro da Defesa exercerá, ... na plenitude, todos os poderes de direção das Forças Armadas que a Constituição e as leis não reservarem, expressamente, ao Presidente da República.
O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas será chefiado por um oficial-general de último posto, e terá a participação de um Comitê, integrado pelos Chefes dos Estados-Maiores das três Forças.
END 8 Reposicionar os efetivos das três Forças. As preocupações mais agudas de defesa estão, porém, no Norte, no Oeste e no Atlântico Sul.
Onde a Marinha deve priorizar estar? a Marinha deverá estar mais presente na região da foz do Amazonas e nas grandes bacias fluviais do Amazonas e do Paraguai-Paraná.
END 9 Adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea nas fronteiras.
END 10 Priorizar a região amazônica.
END 11 Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na regi„o amazônica.
END 12 Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e presença, o conceito de flexibilidade no combate.
END 13 .Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e presença, o repertório de práticas e de capacitações operacionais dos combatentes.
END 14 Promover a reunião, nos militares brasileiros, dos atributos e predicados exigidos pelo conceito de flexibilidade. O militar brasileiro precisa reunir qualificação e rusticidade. Necessita dominar as tecnologias e as práticas operacionais exigidas pelo conceito de flexibilidade.
END 15 Rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná·-las para atender adequadamente ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa.
END 16 Estruturar o potencial estratégico em torno de capacidades. Convém organizar as Forças Armadas em torno de capacidades, não em torno de inimigos específicos. O Brasil não tem inimigos no presente. Para não tê-los no futuro, é preciso preservar a paz e preparar-se para a guerra.
END 17 Preparar efetivos para o cumprimento de missões de garantia da lei e da ordem, nos termos da Constituição Federal.
END 18 Estimular a integração da América do Sul.
END 19 Preparar as Forças Armadas para desempenharem responsabilidades crescentes em operações de manutenção da paz.
Nas operações de PAZ As Forças agirão sob a orientação das Nações Unidas ou em apoio a iniciativas de órgãos multilaterais da região, pois o fortalecimento do sistema de segurança coletiva é benéfico à paz mundial e à defesa nacional.
END 20 Ampliar a capacidade de atender aos compromissos internacionais de busca e salvamento.
END 21 Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade dissuasória e operacional das Forças Armadas.
END 22 Capacitar a Base Industrial de Defesa para que conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa.
A Base Industrial de Defesa será incentivada a competir. . . em mercados externos para aumentar a sua escala de produção
END 23 Manter o Serviço Militar Obrigatório.
END 24 Participar da concepção e do desenvolvimento da infraestrutura estratégica do País, para incluir requisitos necessários à Defesa Nacional.
END 25 Inserir, nos cursos de altos estudos estratégicos de oficiais das três forças, os princípios e diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, inclusive aqueles que dizem respeito ao Estado-Maior Conjunto.
EIXOS ESTRUTURANTES DA FFAA Reorganização das FFAA Restruturação da Indústria Nacional de Defesa Recomposição dos Efetivos
Duas áreas do litoral continuarão a merecer atenção especial, do ponto de vista do acesso marítimo do Brasil - Faixa de Santos à Vitória - Foz do Rio Amazonas
A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, como de navios de porte menor, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros.
Estratégia de dissuasão Primeiro serão empregados os submarinos, a fim de causar grandes baixas, em coordenação com meios espaciais e aéreos, e depois os meios de superfície.
Flexibilidade as forças militares devem possuir a característica de poderem alterar suas posições conforme demandado. Não se atrela somente a estar presente, mas se fazer presente, ou seja, por meio do monitoramento/controle saber onde devo posicionar as forças ou para onde elas devem ser deslocadas rapidamente de posição.
Elasticidade Significa a capacidade de ampliar o efetivo material e humano das FFAA. Ligada à Mobilização Nacional
Brigadas são unidades militares que englobam unidades operacionais especialistas em determinadas armas, como, por exemplo, engenharia, blindados, carros de combate, paraquedistas, etc.
Hipóteses de Emprego A antevisão de possível emprego das Forças Armadas em determinada situação/situações ou área/áreas de interesse estratégico para a defesa nacional.
Na paz Serão desenvolvidas atividades permanentes de inteligência, para acompanhamento da situação e dos atores que possam vir a representar potenciais ameaças ao Estado e para proporcionar o alerta antecipado ante a possibilidade de concretização de tais ameaças.
Na crise O Comandante Supremo das Forças Armadas, consultado o Conselho de Defesa Nacional, poderá ativar uma estrutura de gerenciamento de crise, com a participação de representantes do Ministério da Defesa e dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, bem como de representantes de outros Ministérios, se necessários
Durante o conflito armado/guerra O desencadeamento da campanha militar prevista no Plano de Campanha elaborado.
Ao término do conflito armado/guerra A adoção de medidas específicas de Desmobilização Nacional, de modo gradativo a fim de prevenir o recrudescimento das ações pelo oponente, procurando conciliar a necessidade decrescente da estrutura criada pela situação de conflito armado/guerra com as necessidades crescentes da volta à situação de normalidade.
Medidas de implementação - ações estratégicas: MOBILIZAÇÃO Realizar, integrar e coordenar as ações de planejamento, preparo, execução e controle das atividades de Mobilização e Desmobilização Nacionais
Medidas de implementação - ações estratégicas: LOGÍSTICA Acelerar o processo de integração entre as três Forças, especialmente nos campos da tecnologia industrial básica, da logística e mobilização, do comando e controle e das operações conjuntas.
Medidas de implementação - ações estratégicas: DOUTRINA O Ministério da Defesa promoverá estudos relativos ao aperfeiçoamento da Doutrina de Operações Conjuntas, considerando, principalmente, o ambiente operacional e o aprimoramento dos meios de defesa, a experiência e os ensinamentos adquiridos com a realização de operações conjuntas e as orientações da Estratégia Nacional de Defesa
Medidas de implementação - ações estratégicas: COMANDO E CONTROLE deverá ser capaz de disponibilizar, em função de seus sensores de monitoramento e controle do espaço terrestre, marítimo e aéreo brasileiro, dados de interesse do Sistema Nacional de Segurança Pública
Medidas de implementação - ações estratégicas: ADESTRAMENTO O principal ponto desta ação estratégica de implementação de adestramento é notar que ele deve ser contÍnuo, desde o tempo de paz
Medidas de implementação - ações estratégicas: INTELIGÊNCIA DE DEFESA O Sistema deverá receber recursos necessários à formulação de diagnóstico conjuntural dos cenários vigentes em prospectiva político-estratégica, nos campos nacional e internacional.
Medidas de implementação - ações estratégicas: SEGURANÇA NACIONAL -o aperfeiçoamento de processos para o gerenciamento de crises. -a integração de todos os órgãos do SISBIN - a prevenção de atos terroristas - as medidas de defesa química, biológica, nuclear e radiológica . . .
Medidas de implementação - ações estratégicas: OPERAÇÕES INTERNACIONAIS Ênfase nas operações de paz e ações humanitárias, integrando Forças da Organização das Nações Unidas (ONU) ou de organismos multilaterais da região.
Medidas de implementação - ações estratégicas: ESTABILIDADE REGIONAL O Ministério da Defesa e o Ministério das Relações Exteriores promoverão o incremento das atividades destinadas à manutenção da estabilidade regional e à cooperação nas áreas de fronteira do País.
Medidas de implementação - ações estratégicas: Ciência, Tecnologia e Inovação o estabelecimento de parcerias estratégicas com paéses que possam contribuir para o desenvolvimento de tecnologias de ponta de interesse para a defesa.
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