Created by Lilian Baseggio
about 6 years ago
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Question | Answer |
Fases da sífilis | Primária Secundária Latente (recente<1 ano; tardia<1ano) Terciária |
Sífilis: diagnóstico | Testes treponêmicos: FTA-ABS, testes rápidos. Testes não treponêmicos: VDRL |
Sífilis: tratamento | PENICILINA BENZATINA!!! Recente (<1ano) = 2,4milhões DU Latente e tardia = 7,2milhões em 3x Neurossífilis = Penicilina cristalina |
Sífilis: na dúvida? | Penicilina na caixa de água! |
Sífilis: Acompanhamento de gestante | VDRL mensal. Queda de 2 títulos em 3 meses ou 4 títulos em 6 meses |
Sífilis: tratamento adequado | • Administração de penicilina benzatina • Início do tto até 30 dias antes do parto • Esquema terapêutico de acordo com estagio clínico • Respeito ao intervalo recomendado de doses • Avaliação quanto ao risco de reinfecção • Documentação de queda do título do teste não treponemico em pelo menos duas diluições em três meses, ou de quatro diluições em 6 meses após conclusão do tto - resposta imunológica adequada. |
ITU: Complicações maternas | • Recidivas • Trabalho de parto pré-termo • Amniorrexis prematura (RUPREME) • Septicemia - choque séptico • Endocardite bacteriana • Insuficiência renal e óbito • DHEG - has gestacional Endometrite |
ITU: complicações fetais | • PREMATURIDADE (principal) • RCIUR (restrição de crescimento intra-uterino) • Baixo peso ao nascer • Óbito fetal • Infecção e óbito neonatal • Paralisia cerebral |
ITU: Bacteriúria assintomática | Cultura >100 mil UFC em jato médio Uma BA = urocultua mensal até o parto Recorrencia = tto supressivo até parto |
ITU: maior gravidade | Pielonefrite: quimioprofilaxia durante toda gestação + urocultua mensal até parto |
ITU: melhor método de screening | UROCULTURA |
ITU: Melhor droga? | Qualquer uma: ○ Amoxacilina 500mg, VO, 8/8h, 7 dias ○ Cefalexina 500mg, VO 6/6h, 7-10 dias ○ Cefuroxima 250mg, VO 8/8h, 7 dias ○ Ampicilina 500mg, VO 6/6h, 7 dias ○ Sulfametoxazol/trimetoprim 500mg, VO 6/6h, 7-10 dias (SÓ USAR ENTRE 12 E 28 SEMANAS) ○ Nitrofurantoína 100 mg, VO, 6/6h, 7 dias |
ITU: IG para screening | Urocultura no primeiro, segundo e terceito trimestre |
Vitalidade fetal: Mobilograma | Paciente deve perceber 5 movimentos em 1h. |
Vitalidade fetal: Cardiotocografia (CTG) | Realizar apenas >30semanas; Registra atividade uterina e frequência cardíaca fetal. |
Vitalidade fetal: Monitorização intra-parto (MIP) | CTG realizada durante parto |
Vitalidade fetal: Perfil biofísico fetal (PBF) | Escore para avaliar bem estar fetal. Avalia 5 itens, soma 2 pontos se estiver presente e 0 se não estiver: - Cardiotocografia sem estresse (tem que ter 2 episódios de aceleração transitória) - Movimentos respiratórios (pelo menos um movimento maior que 30 seguntos em um período de 30min) - Movimentos fetais - Tônus fetal - Volume de líquido amniótico |
Hipertensão gestacional: DHEG | Doença hipertensiva exclusiva da gestação = HAS que aparece após 20 semanas de IG (SEM proteinúria) |
Hipertensão gestacional: Pré-eclâmpsia | HAS acima de 20sem de IG COM proteinúria |
Hipertensão gestacional: Eclâmpsia | HAS com mais de 20 sem de IG COM proteinúria, CONVULSÃO na vigência de hipertensão |
Hipertensão gestacional: HELLP | Hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia. |
Hipertensão gestacional: Fatores de risco para desenvolvimento | • Primigesta; • Gestantes com história prévia de PE; • Irmã ou mãe com história de PE; • Nova paternidade; • Diabetes mellitus; • Colagenoses; • Raça negra (maior tendência a HAS em geral); • Obesidade; • Trombofilias. |
Hipertensão gestacional: Tratamento farmacológico DHEG leve/moderada | Metildopa Outros: nifedipina, hidralazina |
Hipertensão gestacional: Tratamento pré-eclâmpsia grave | Sulfato de magnésio |
TPP: Trabalho de parto prematuro | Interrupção antes de 37 semanas de IG completas. (no caso, entre 20ª e 37ª sem, já que antes de 20sem é aborto) |
TPP: Classificação | Extrema: 20 e 27+6 Moderada: 28 e 31+6 Leve: 32 e 36+6 |
TPP: Causas | - Iatrogênica/eletiva - Espontânea (maioria - Icompetência istmo-cervical |
TPP: Tocólise | Tentativa de parar contrações; Nifepidina (1ª escolha), indometacina, salbutamol, terbutalina, sulfato de magnésio, atosibano |
RUPREME: Ruptura prematura de membranas | Ruptura de membranas ovulares antes do início das contrações do trabalho de parto |
RUPREME: definições | ○ Aminiorrexe espontânea que ocorre antes do início do trabalho de parto § RPMO pré termo <37 semanas § RPMO a termo >37 semanas ○ RPMO a termo: 90% entrarão em TP dentro de 24h. Internar e esperar ○ RPMO pré-termo: § 20-26 semanas: latência média (tempo até TP) de até 12 dias § 32-34 semanas: latência média de apenas 4 dias |
RUPREME: etiologias | ○ Hiperdistensão uterina ○ Fatores mecânicos ○ Alteração da integridade cervical ○ Alteração da oxigenação tecidual ○ Alteração da atividade imune / bactericida do LA ○ Fatores intrínsecos: deficiência de alfa1-antitripsina, ehlers-danlos, etc ○ Infecção ascendente do LA |
Diabetes Gestacional: Definição | Diagnosticada a partir do 2º trimestre (aprox. 14 semanas): - Glicemia de jejum entre 100 e 125mg/dL - TOTG entre 140 e 199 mg/dL (se forem valores maiores o diagnóstico é de DM prévio à gestação) |
Diabetes Gestacional: Tratamento | - Dieta - Exercícios - Monitoramento HGT - Metformina -Insulina |
Diabetes Gestacional: Acompanhamento no alto risco | • Monitoramento HGT • USF morfológico (2º trimestre) • Ecocardiograma fetal (26 até 28 sem) • USG obstétrico para controle de EPF (estimativa de peso fetal) • Rastreio de pré eclâmpsia • Monitoramento do bem estar fetal: PBF US, MAP; monitoramento de MF. |
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