Associado a segmentação, a intenção com a criação dos níveis de privilégios e suas características foi para que o nível de privilégio 1 fosse usado para a maior parte do SO, e o nível 0 fosse usado para aquela pequena parte do SO dedicada ao gerenciamento de memória, proteção e controle de acesso. Isso deixa dois níveis para as aplicações. Em muitos sistemas, as aplicações residirão no nível 3, com o nível 2 não sendo usado. Os subsistemas de aplicação especializados, que precisam ser protegidos porque implementam seus próprios mecanismos de segurança, são bons candidatos para o nível 2.
Alguns exemplos são sistemas de gerenciamento de banco de dados, sistemas de automação de escritórios e ambientes de softwares de engenharia.
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