O primeiro país a reconhecer a independência do Brasil foi a Inglaterra.
Portugal reconhece a independência do Brasil após receber uma indenização de 2 milhões de libras.
A primeira dívida externa brasileira foi com os Estados Unidos, um empréstimo para pagar a indenização à Portugal.
Após proclamar a independência, D. Pedro I passou o Brasil do status de colônia de Portugal para República independente.
A independência só foi reconhecida por todos os brasileiros depois que a Constituição foi outorgada por D. Pedro I, em 1824.
Noite da Agonia é como ficou conhecido o episódio em que D. Pedro I cerca o edifício da Assembleia com a tropa imperial, inclusive com peças de artilharia nas entradas e ruas adjacentes, para dissolvê-la.
Características da 1ª Constituição: divisão de poderes em Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador; as mulheres não tinham direito ao voto; eleições censitárias, catolicismo adotado como religião oficial do Estado.
Houveram movimentos brasileiros que contestaram e se opuseram às decisões centralizadoras da Constituição de D. Pedro I, como a Confederação do Equador, uma revolta separatista urbana, com caráter republicano e massiva participação popular. Frei Caneca, apesar de amigo de D. Pedro I, afirmava que o poder moderador é a chave mestra da opressão da nação brasileira.
